A soja está aumentando a população gay?

Como estes temas que estou trazendo são completamente novos para a grande maioria das pessoas e muitos deles são assustadores pelas possíveis consequências para nossas vidas, vou anexar mais este que por certo é extremamente polêmico e vai levantar muitos ânimos prós e contras.

É um texto do pastor americano James Rutz [1] que fez um alerta: a soja está produzindo “gays endócrinos“, ou seja, o excesso de isoflavonas que os bebês recebem, até mesmo durante sua formação gestacional, poderia estar associada ao aumento de jovens gays pelo mundo afora.

James Rutz

James Rutz

Como a questão da homosexualidade é um tema ainda controverso e cada um tem a sua opinião, este texto está sendo colocado aqui apenas para trazer o tema à tona e possibilitar o seu questionamento, análise e novas pesquisas.

O texto inicial se intitula: “Soy is making kids ‘gay” [2], ou “A soja está fazendo crianças gays“. Vamos, então, ao texto:

“Existe algo que está lentamente envenenando e prejudicando gravemente nossos filhos e ameaçando estraçalhar nossa sociedade. A parte irônica é que é um ‘alimento saudável’, um dos mais populares.

Ora, sou um cara adepto de alimentos saudáveis, um fanático que raramente permite na cozinha qualquer alimento que não seja orgânico. Declaro aqui que tenho preferência por alimentos naturais, de modo que você saberá que não sou contra os alimentos saudáveis.

O perigoso alimento sobre o qual estou falando é a soja. Os produtos de soja são feminizadores, e estão em toda parte. Não dá mais para escapar deles.

Não tenho nada contra um lanche de soja de vez em quando. A soja é nutritiva e contém muitas coisas boas. Entretanto, infelizmente, quando comemos ou bebemos muitas coisas de soja, estamos também ingerindo quantidades significativas de estrógenos.

Estrógenos são hormônios femininos. Se você é mulher, você está inundando seu sistema com uma substância com a qual, em excesso, o seu sistema não conseguirá lidar. Se você é homem, você está suprimindo sua masculinidade e estimulando seu ‘lado feminino’, tanto física quanto mentalmente.

No desenvolvimento fetal, o padrão normal é ser feminino. Todos os seres humanos (até mesmo na velhice) tendem para com a feminilidade. A principal coisa que impede os homens de se desviarem para o modelo feminino é a testosterona, e o excesso de estrógeno suprime a testosterona.

Se você é adulto, você já se desenvolveu, e tem condições de combater alguns dos efeitos prejudiciais da soja. Os bebês não têm tanta sorte. As pesquisas agora mostram que quando você alimenta seu bebê com alimentos de soja, você está dando a ele o equivalente a cinco pílulas anticoncepcionais por dia. O sistema endócrino do bebê simplesmente não consegue lidar com esse tipo de agressão em massa. Por isso, é inevitável que o bebê sofra alguns danos. Na pior das hipóteses, os danos podem ser fatais.

A soja é feminizadora, e comumente leva a uma diminuição no tamanho do pênis, confusão sexual e homossexualidade. É por isso que a maior parte da culpa médica (não sócio-espiritual) do aumento hoje de homossexualismo está no aumento de leite de soja para bebês e outros produtos de soja. (A maioria dos bebês são alimentados por mamadeira durante alguma parte de sua infância, e um quarto deles recebe leite de soja!) Os homossexuais muitas vezes argumentam que a homossexualidade deles é inata porque ‘eu não consigo lembrar de uma época em que eu não era homossexual’. Não, a homossexualidade é sempre um desvio sexual. Mas agora muitos deles podem, com toda a verdade, dizer que eles não podem se lembrar de uma época em que o excesso de estrógeno não os estava influenciando.

Os médicos comumente esperavam que a soja reduzisse os efeitos da menopausa (calorão), impedisse o câncer e as doenças cardíacas e salvasse milhões de vidas da fome no Terceiro Mundo. Isso foi antes que eles soubessem mais coisas acerca do uso da soja por um longo período. Agora sabemos que ela é um exemplo clássico de uma cura que é pior do que a doença. Por exemplo, se seu bebê tem cólica pelo leite de vaca, você muda o alimento dele para leite de soja? Nem mesmo pense nisso. O nível de fitoestrógeno dele subirá 20 vezes o normal. Se o bebê for menina, prepare-se para observá-la alcançar o início da menstruação aos sete anos, roubando anos da infância dela. Se for menino, é bem pior: Ele demorará muito mais do que o normal para chegar à puberdade.

Uma pesquisa realizada em 2000 mostrou que uma dieta com base na soja em qualquer idade pode levar a uma tiróide fraca, que comumente produz problemas cardíacos e excesso de gordura. Será que isso poderia explicar o aumento dramático de obesidade hoje?

Pesquisas recentes em ratos mostram atrofia testicular, infertilidade e hipertrofia (aumento) do útero. Isso ajuda a explicar a epidemia de infertilidade e crescimento repentino de clínicas de fertilidade. Mas o que é triste é que ao se tornar adulto e querer se casar, será tarde demais para o bebê que foi prejudicado pela soja ser tratado por uma clínica de fertilidade.

Pior, há agora evidências científicas de que os ingredientes do estrógeno nos produtos de soja podem estar aumentando rapidamente a incidência de leucemia nas crianças. No ano mais recente, novos casos de leucemia pularam para 27 por cento. Em um ano apenas!

Há também uma conexão séria entre soja e câncer em adultos – principalmente câncer de mama. É por isso que os governos de Israel, Inglaterra, França e Nova Zelândia já estão adotando medidas bem duras contra a soja.

Em contraste triste, 60 por cento dos alimentos refinados nos supermercados americanos agora contêm soja. Pior, o uso da soja poderá duplicar nos próximos anos porque os burocratas médicos da Vigilância Sanitária dos EUA estão considerando permitir que os fabricantes de cereais, barras energéticas, leite de soja, iogurte de soja, etc. anunciem que ‘a soja impede o câncer’. Não impede.

P.S.: Nada há de errado no molho de soja. Diferente do leite de soja, é perfeitamente seguro porque é fermentado, o que muda sua estrutura molecular. Miso, natto e tempeh também são aprovados, mas evite o tofu.

[1] James Rutz é o presidente do Ministérios Megashift e fundador-presidente do Ministérios da Igreja Aberta [Open Church]. Ele é o autor de “MEGASHIFT: Acendendo o Poder Espiritual”, e “O Significado da Vida.” Veja o seu site em: [http://www.jimrutz.com/]

[2] [http://www.wnd.com/news/article.asp?ARTICLE_ID=53327]

32 comentários

Pular para o formulário de comentário

    • Inês em 20 de setembro de 2009 às 19:22
    • Responder

    Paulo, li no site do Sr James Rutz que ele é tudo, menos médico ou cientista. Como saber se a matéria dele é séria ou uma jogada de marketing? (sem maldade, afinal ele vive disso, pelo menos foi o que me passou…) abs

    1. Inês: Como estas informações sobre a soja são contrárias à grande maioria dos dados oficiais, dificilmente um médico ou cientista publica estudos que contradizem o senso-comum. Isto é chamado de “má pesquisa”, ou seja, que não se conforma com os padrões pré-determinados pela comunidade científica. Na seqüência vou colocar alguns casos de médicos que foram contra a corrente vigente e acabaram se prejudicando profissionalmente… O Sr. James Rutz é um pastor, mas não tem interesse comercial na proibição do uso da soja. Embora polêmico, coloquei este artigo para uma reflexão das pessoas em geral, ok?

    • Inês em 23 de setembro de 2009 às 17:49
    • Responder

    Paulo, lá fui eu criticando antes e pensando depois…essa “ainda” sou eu, pelo menos é o que espero. Mas a questão é muito polêmica mesmo. Sempre achei que a homossexualidade fosse uma manifestação do espírito, e não de agentes externos. Um dia desses ouvi de um médico que a felicidade é química, por isso o consumo de fluoxetina por um número bastante grande de mulheres. Eu até tentei argumentar que o próprio organismo produz as substâncias necessárias para se sentir “feliz”, mas que depende de como se lida com o emocional…ele só me olhou com um ar de superioridade…até foi bom, assim eu pude trabalhar a questão do orgulho…(do meu) , pois não me ofendi, hehe…Tudo é lição. Aguardo as questões dos médicos que ousaram ir contra a corrente. Abs

  1. O problema, Inês, é quando você coloca o termo “espírito”. A própria definição não é fácil e muitos dizem que espírito não tem sexo… Nós sempre procuramos explicar as coisas pelo que conhecemos e é justamente aí que mora o conflito entre todos os “saberes”. Minha intenção original não é dar respostas prontas e definitivas sobre os temas que abordo, mas sim abrir os horizontes e ampliar os questionamentos. Em relação à felicidade, dê uma lida na página sobre o Rivotril. Abs.

    • Inês em 28 de setembro de 2009 às 1:45
    • Responder

    Eu acredito que existe, em cada ser, princípios masculino e feminino de energia. Sei que a homossexualidade existe aqui desde sempre…

    No mais…SÓ SEI QUE NADA SEI!…como você não vai facilitar, vou continuar trabalhando em meus questionamentos. Abs.

    1. Poderíamos comparar os princípios masculino e feminino com os princípios do Yang e do Yin chineses. Mas estes princípios não existem “em absoluto”; ou seja, são sempre relativos em relação a algum outro fator. Pensando assim, o “macho alfa” é mais “masculino” que os outros machos, assim como as figuras de poder do mundo humano. Existem seres assexuados (vírus) e outros hermafroditas (bactérias, anfíbios, peixes, etc.). Esta questão dos xenostrógenos do soja já apareceu em outra pesquisa onde os xenostrógenos da indústria do plástico nos EUA causou a androgenização de moluscos, peixes e répteis dos pântanos da Flórida. Vou falar sobre isso mais para frente. E o que falar de nossa espécie e suas variações sexuais (hetero, homo, bi, trans, etc.)?

    • Inês em 28 de setembro de 2009 às 15:10
    • Responder

    Eu acredito que aqui nada é “em absoluto”. Quanto às variações sexuais de nossa espécie, eu parto sempre do princípio de que nada do que é humano me pode ser estranho, afinal de contas somos todos Natureza…abs

    • Thiago em 29 de outubro de 2009 às 21:56
    • Responder

    dr. eu tomei batidas com proteína de soja durante uns 8,5 meses, parei 2, e tomei mais um e depois q soube disso não tomei mais…posso sofrer algum tipo de sequela ?…ou depois de um tempo tudo volta ao normal ?
    grato!

    1. O uso da soja não deixa resíduos no organismo, porque eles são metabolizados e excretados. Mas se a pessoa desenvolveu algum sintoma pelo seu uso (hipertrofia de próstata, ginecomastia, alterações da tireóide, etc.), deve-se procurar fazer uma investigação para saber da necessidade de intervenção, ok? Se não for este o caso, não se preocupe porque o próprio organismo se recupera dos seus efeitos.

  2. Estou chocada!!!!!!! Me esforcei tanto para acrescentar soja á minha alimentação… Custa acreditar que soja interfere na orientação sexual. Sempre soube que os hormônios acrescentados no tratamento dos animais para leite e corte realmente interferem na orientação sexual. Mas a soja? Devo mesmo acreditar nisso? Desculpe pela minha incredulidade! A idéia me é muito nova e contrária a todos os conceitos alimentares que formei, com as informações que me chegaram até aqui!

    1. Eu coloquei este artigo apenas como uma oportunidade de questionamento. A soja tem os fitoestrógenos, que são hormônios femininos usados nas pílulas anti-concepcionais. Por isso tem mulheres usando soja na menopausa e as isoflavonas. A informação oficial da soja acompanha os 60.000.000 de toneladas produzidas por ano, só no Brasil!

    • jaconias roque de souza em 21 de outubro de 2010 às 12:52
    • Responder

    segundo apendi em aulas de direito civil – “causas para anulação de casamento por erro da pessoa de fato”, a homossexualidade é genética onde o mecanismo do prazer, no homem (chamado étero) migra para a glande; no homessexual (apelidado de gay), migra para o ânus – partindo dessa informação, não creio que a soja seja o motivo de produzir os “gays”

    por outro lado, os religiosos das inúmeras ceitas, com poucas excessões, teem os “gays” como “coisas do demônio” originndo as discriminações como se os homossexuais (que chamo, por minha conta de 3º sexo), também não fossem filhos de Deus…

    tomo duas colheres de leite de soja, diariamente, há mais de 20 manos e não percebi nenhuma alteração na minha libido – ou serei “gay” se continuar com o uso?

    1. Caro Jaconias Roque de Souza:

      O artigo 209 do Código Civil de 1916 (Casamento Anulável) dispõe que o casamento “poderá ser anulável sempre que infringir alguns dos impedimentos dirimentes relativos ou privados, que estão previstos nos incisos IX a XII do artigo 183 do Código”. Vale ressaltar que para os casos de erro essencial aproveitem à quem os alegar, é necessário que esteja presente dois requisitos: o primeiro é que a circunstância, ignorada por um dos nubentes, seja preexistente ao casamento; e o segundo é que a descoberta da verdade torne intolerável a vida em comum para o cônjuge enganado. Dessa forma, o artigo 219 descreve quais são os casos que constituem erro essencial sobre a pessoa do outro cônjuge, sendo eles:
      b) Erro sobre a honra e boa fama: Este consiste no erro quanto à má ou desonrosa conduta do outro cônjuge antes do casamento, como por exemplo o homossexualismo, a pessoa taxicômica, etc. [http://jus.uol.com.br/revista/texto/3253/casamento-nulo-e-anulavel]
      É interessante notar que a conduta “desonrosa” deve ter acontecido “antes do casamento” para a imputação da sua anulação. Mas o Código de Direito Civil não especifica que o “homossexualismo é genético” como você afirmou acima. Em qual faculdade você ouviu isso? Faço esta pergunta porque em todo o mundo científico não existe nenhum consenso quanto a isso, se a causa da homossexualidade é genética ou ambiental.
      Segundo meus estudos, a genética humana para o Direito engloba, na atualidade, “quer as questões relativas ao generare, no significado de procriação, quer as referentes ao genus, no sentido de espécie e patrimônio, sua investigação e alteração”. Neste sentido o Direito procura fazer uma separação conceitual bastante nítida entre o que denomina de manipulação ginecológica, aludindo às técnicas destinadas à concepção de um ser humano por meios “não naturais”, e manipulação genética, compreendida como experiências nas quais o objetivo é criar novas formas de vida ou alterar o patrimônio genético das espécies vivas. [http://www.portalmedico.org.br/revista/bio1v4/genetica.html] Mas observe que aqui não consta o conceito de que a homossexualidade ou heterossexualidade seja genética.
      Dentro desta questão, podemos ler na Wikipédia: “O neurobiólogo Roger Gorski, da Universidade da Califórnia, EUA, fez experiências em laboratórios com ratos cujas fêmeas prenhas receberam testosterona – o hormônio sexual masculino – ainda em fase intra-uterina. Observou que, desde a primeira fase da vida, os filhotes do sexo feminino mostravam comportamentos masculinos, como gostos, brincadeiras mais agressivas além de sentirem-se mais atraídas por fêmeas. O estudo, contudo, não foi conclusivo pois os filhotes do sexo masculino cujas fêmeas progenitoras receberam hormônios femininos (estradiol e progesterona) não desenvolveram significativas características femininas.
      No ramo da ciência da genética vários estudos têm sido realizados no sentido de investigar origens hereditárias para a homossexualidade. Um dos estudos mais conhecidos nesse sentido tenta estabelecer uma correlação entre a homossexualidade masculina com o gene Xq28. É efetivamente uma tese que coloca a homossexualidade não como uma opção ou estilo de vida, mas sim como resultado de uma variação genética. Considere-se, contudo, que existem estudos que contradizem a influência do gene Xq28 para explicar a homossexualidade. Num novo estudo conduzido pela KAIST foi possível criar artificialmente o comportamento homossexual em ratas fêmeas através de uma manipulação genética. Nesse estudo alguns genes relacionados ao equilíbrio do hormônio estrogênio foram intencionalmente suprimidos verificando-se uma preferência homossexual estatisticamente relevante em relação a um grupo de controle, lançando novas dúvidas de que o comportamento homossexual em mamíferos possa ter um fator genético. A tese de que a homossexualidade pode ter origens genéticas tem sido usada bem como recusada tanto por aqueles que consideram a homossexualidade como algo negativo como os que consideram algo a defender. [http://pt.wikipedia.org/wiki/Homossexualidade#Biogen.C3.A9tica]
      Já em relação à Psicologia podemos ver que a Associação Americana de Psicologia afirma que “há provavelmente muitas razões para a formação da orientação sexual de uma pessoa e as razões podem ser diferentes para pessoas diferentes” e diz que a orientação sexual da maioria das pessoas é determinada em uma idade precoce. A pesquisa sobre como a orientação sexual em homens pode ser determinada por fatores genéticos ou outros fatores pré-natais desempenha um papel no debate político e social sobre a homossexualidade e também levanta temores sobre impressão genética e testes pré-natais.
      O professor Michael King afirma: “A conclusão dos cientistas que pesquisaram as origens e a estabilidade da orientação sexual é que essa é uma característica humana que se forma no início da vida e é resistente à mudanças. Evidências científicas sobre as origens da homossexualidade são consideradas relevantes para o debate teológico e social porque prejudicam as afirmações de que a orientação sexual é uma escolha.”
      “Bissexualidade inata” (ou predisposição para a bissexualidade) é um termo introduzido por Sigmund Freud, baseado no trabalho de seu colega Wilhelm Fliess, que expõe que todos os seres humanos nascem bissexuais, mas através do desenvolvimento psicológico, que inclui tanto fatores externos quanto internos tornam-se monossexuais, enquanto a bissexualidade permanece em estado latente.
      Os autores de um estudo de 2008 afirmaram que “não há evidências consideráveis de que a orientação sexual humana seja geneticamente influenciada, de modo que não se sabe como a homossexualidade, que tende a diminuir o sucesso reprodutivo, é mantido na população em uma freqüência relativamente alta”. Supõe-se que “enquanto os genes que predispõem a homossexualidade reduzem o sucesso reprodutivo dos homossexuais, podem conferir alguma vantagem em heterossexuais que carregá-los”. Seus resultados sugeriram que “os genes que predispõem a homossexualidade podem conferir uma vantagem de acasalamento em heterossexuais, o que poderia ajudar a explicar a evolução e manutenção da homossexualidade na população”. Um estudo de 2009 sugeriu também um aumento significativo da fecundidade nas fêmeas relacionadas com as pessoas homossexuais a partir da linha materna (mas não naquelas relacionados a partir da linha paterna).
      Garcia-Falgueras e Swaab afirmaram no resumo de seu estudo de 2010: “O cérebro fetal se desenvolve durante o período intra-uterino na direção masculina através de uma ação direta da testosterona sobre as células nervosas em desenvolvimento ou na direção feminina através da ausência desta onda de hormônio. Desta forma, nossa identidade de gênero (a condenação de pertencer ao sexo masculino ou feminino) e a orientação sexual são programadas ou organizadas em nossas estruturas cerebrais quando estamos ainda no útero. Não há nenhuma indicação de que o ambiente social após o nascimento tenha algum efeito sobre a identidade de gênero ou sobre a orientação sexual”. [http://pt.wikipedia.org/wiki/Homossexualidade#Biogen.C3.A9tica]
      A segunda questão que quero comentar aqui é sua afirmação de que “o mecanismo do prazer no homem (chamado étero) migra para a glande; no homessexual (apelidado de gay), migra para o ânus”. Onde você viu esta definição? Na faculdade de Direito? E o que dizer das mulheres gays (lésbicas) que não têm glande e não transam com o ânus? E o que dizer dos bissexuais que são “ativos” com suas esposas e “passivos” com os travestis de rua? Ou dos homens homossexuais exclusivamente ativos ou passivos e das outras variações de gênero como os bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros?
      Já o professor do DFE-UEM e membro da BFC-Centro de Psicanálise Raymundo de Lima, de Curitiba diz que: “Em verdade, não podemos escapar do fato de que somos todos ambissexuais. Esse termo proposto por S. Ferenczi, em 1914, é ainda útil para exprimir que a criança, num certo estádio do seu desenvolvimento normal, manifesta sentimentos anfieróticos, quer dizer, ela pode transferir sua libido ao mesmo tempo para o homem (o pai) e para a mulher (a mãe).” [http://www.espacoacademico.com.br/000/0ray.htm] A propósito, este termo da “ambissexualidade” está sendo muito usado pelos jovens na atualidade. A revista New York americana publicou um artigo dizendo que uma nova moda entre adolescentes “descolados” é se apresentar como ambissexual. Nem lésbicas, nem gays, nem heterossexuais, nem bissexuais, só ambis, de ambigüidade, de indeterminação… “Estes jovens não querem definir sua sexualidade nem acreditam que a sexualidade deve definir quem eles são, o que levou alguns terapeutas a chamá-los geração “pós-gay”, diz a revista. Mas é justamente dos rótulos que eles fogem, inventando palavras que parecem “viagens”, como pansenxuais, bi-curiosos, fluidos, heteroflexíveis, metroflexíveis…para esses adolescentes, que têm entre 15 e 18 anos e estudam em uma escola de elite intelectual em Nova York, a sexualidade é coisa que nasce entre amigos, uma maneira ampliada de viver os afetos ou, como diz uma das entrevistadas, “só um jeito de dizer olá”. Meninas com meninas, meninos com meninos, meninas e meninos, tanto faz, são todos colegas… [http://br.geocities.com/webedy37/Ambissexuais.html]
      Concluindo minha análise, quando você diz que “não creio que a soja seja o motivo de produzir os “gays”, eu também não creio que o soja, isoladamente, possa ser a causa do grande aumento de homossexuais na sociedade contemporânea. Mas acredito que ela pode causar a “feminilização” dos homens, pela presença dos fitohormônios femininos, o que já foi demonstrado na reportagem americana. Afinal, os travestis tomam hormônios femininos em forma de anticoncepcionais para adquirirem suas diferenciações sexuais secundárias femininas: afinação da voz, crescimento de mamas e acúmulo de gordura tipo ginecóide.
      Não vou discutir a questão religiosa aqui levantada, porque esta página diz respeito à soja e à homossexualidade e não a questões metafísicas.
      Finalmente, pela sua última frase: “tomo duas colheres de leite de soja, diariamente, há mais de 20 manos e não percebi nenhuma alteração na minha libido – ou serei “gay” se continuar com o uso?”, acredito que não. Na reportagem apresentada do militar aposentado americano, ele tomava 2 litros de leite de soja por dia; acredito que 2 colheres por dia não vão causar nada, nem de bem, nem de mal. Pode continuar tomando…

  3. LI ISSO … TUDO UMA BABAQUICE… SOU GAY E SINTO PRAZER POR HOMENS NUNCA GOSTEI DE SOJA…. PURO MARKETING ESSA MATERIA!!! FAZ FAVOR NE!!! HOMOFOBIA É CRIME!!! JOGUE A PRIMEIRA PEDRA AQUELE QUE NÃO SABE SE SEU FILHO SENTE PRAZER COM OUTRO HOMEM!!!!

    1. Caro Renato Silva!

      Tenho algumas apreciações a fazer a respeito do seu comentário:

      1. Este artigo não é um “marketing”, que se define como “uma estratégia de venda de um produto”. No Dicionário Novo Aurélio está escrito: “Marketing é o conjunto de estratégias e ações que provêem o desenvolvimento, o lançamento e a sustentação de um produto ou serviço no mercado consumidor”. Este artigo de James Rutz é contra o uso da soja e não a favor do seu consumo, o que não configura absolutamente qualquer tipo de marketing!
      2. O artigo não diz em nenhum momento que “todos os gays do mundo existem pelo consumo da soja”. Os gays já existiam na Grécia, em Roma e até antes do Dilúvio (Sodoma e Gomorra, para quem acredita na Bíblia). Ele diz apenas que “uma das causas possíveis” do aumento mundial da homossexualidade seja o extenso consumo do soja que está acontecendo atualmente.
      3. Quando ele diz que a soja “está lentamente envenenando e prejudicando gravemente nossos filhos e ameaçando estraçalhar nossa sociedade”, não se refere exclusivamente à homossexualidade, mas aos extensos efeitos danosos do soja na saúde humana (leia os meus outros artigos sobre a soja neste site). James Rutz relata neste artigo: “uma pesquisa realizada em 2000 mostrou que uma dieta com base na soja em qualquer idade pode levar a uma tiróide fraca, que comumente produz problemas cardíacos e excesso de gordura”; “pesquisas recentes em ratos mostram atrofia testicular, infertilidade e hipertrofia (aumento) do útero”; “há agora evidências científicas de que os ingredientes do estrógeno nos produtos de soja podem estar aumentando rapidamente a incidência de leucemia nas crianças”; “Há também uma conexão séria entre soja e câncer em adultos – principalmente câncer de mama”.
      4. Eu não sou advogado, mas até onde eu sei ainda não existe uma legislação oficial em relação à homofobia. No dia 23 de novembro de 2006 a Câmara dos Deputados aprovou em plenário a redação final do Projeto de Lei n.º 5003 (5003-b) de 2001, que trata dos chamados “crimes de homofobia”. Mas o texto do Projeto de Lei PLC 122/2006 precisa ainda ser aprovado pelo Senado Federal e quando isso acontecer alterará a Lei nº 7.716 de 5 de janeiro de 1989, caracterizando crime a “discriminação ou preconceito de gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero”. Além disso, este artigo não pode ser caracterizado como “homofóbico” porque não julga nem discrimina a homossexualidade, apenas traz uma abordagem científica para explicar o aumento mundial deste fenônemo social.
      5. Para finalizar meus comentários, leia a resposta que postei ao comentário anterior e reflita sobre este artigo abaixo, publicado na Revista Superinteressante de janeiro de 2011, mais uma pesquisa científica que demonstra que 15 a 25% dos gays desenvolvem sua orientação sexual ainda no útero de suas mães:

      É de nascença
      E se os acontecimentos dentro do útero pudessem determinar a orientação sexual da pessoa já desde o feto? Pois uma série de estudos aponta que essa ideia não é tão descabida assim. O psicólogo Anthony Bogaert, da Universidade Brock, em Ontário, no Canadá, se debruçou sobre o histórico de cerca de 1 000 homens e publicou um estudo, em 2006, no qual indicava que filhos mais novos de mães que tiveram outros meninos têm mais chances de ser gay. A base científica, segundo a pesquisa, é o sistema imunológico da mãe. Na primeira gestação de um menino, ela cria anticorpos que atacam as proteínas produzidas pelo feto do sexo masculino, que são estranhas ao corpo feminino. Nada muito radical acontece com o primeiro bebê. Nas gestações seguintes, no entanto, esses anticorpos, cada vez mais potentes, agem diretamente sobre o cérebro do feto e de uma forma ainda desconhecida – fazem com que a orientação sexual seja definida antes do nascimento. “Segundo nossos estudos, de 15 a 25% dos gays desenvolvem a homossexualidade dentro do útero por causa desse fator”, afirma Anthony Bogaert. Os dados são recentes, mas já tinham sido pincelados em estudos anteriores, como os do célebre pesquisador Alfred Kinsey, que, nas décadas de 1940 e 1950, apontou que a prevalência de gays era maior em homens com irmãos mais velhos.
      Os estudos de Bogaert não são os únicos que tentam localizar fatores biológicos para a homossexualidade. Uma das ideias mais difundidas é a que atribuia orientação sexual aos hormônios femininos da mãe – os gays seriam fetos masculinos que sofreram mais influência desses hormônios dentro do útero, o que explicaria um “cérebro” feminino em um corpo de homem. Essa linha de investigação também explicaria a percepção de que há mais gays do que lésbicas no mundo. Afinal, é muito mais fácil o feto masculino ser exposto ao excesso de hormônio feminino (porque está dentro do corpo de uma mulher) do que o contrário. Se essas pesquisas forem comprovadas, acabaria de vez a crença de que a homossexualidade é algo reversível. Ela seria de nascença – estava predestinada.
      Fonte: Superinteressante – Edição 287 – Janeiro de 2011, p. 47

      Abraços, espero que você seja feliz e realizado como pessoa, porque independentemente de qualquer orientação sexual somos todos, acima de tudo, humanos!

        • renata hamana em 8 de fevereiro de 2012 às 14:01
        • Responder

        Dr Paulo Maciel.
        parabéns pela seriedade de todos os assuntos abortados. estou realmente encantada!.
        sou uma travesti `a 4 anos e faço uso de estradiol e estrogênios. e atualmente utilizo na alimentação leite de soja e grãos de soja, e sindo que realmente ela da um resultado melhor no aumento dos seios . gentileza o senhor poderia relatar algo a respeito da forma como as travestis utilizam os hormônios femininos? deste já agradeço e conto com vossos conhecimentos e seriedade.

        1. Renata:
          Agradeço sua contribuição quanto ao tema do soja, mas infelizmente não tenho experiência clínica no caso que você me pede.
          Abs.

    • Marcos em 15 de maio de 2011 às 11:33
    • Responder

    Gostaria de dar parabéns pela matéria, achei bem interessante. Eu sou um profundo conhecedor desse assunto, SEXUALIDADE HUMANA porque estudei muito esse assunto, pois sempre me interessei por ele.
    A respeito dessa matéria e também das opiniões aqui expressas pelos leitores, eu diria que todos tem um pouco de razão e também um pouco engano, a sexualidade humana é muito complexa que envolve fatores genéticos, espirituais e influência externa, como ingestão de hormônios nas suas diversas formas, seja eles na forma de farmaco ou em forma de isoflavonas, como existe na soja aqui citados e também em vários outros elementos da natureza, como brotos de alfafa, sementes de linhaça, trevo vermelho, entre outros vegetais.
    Fala-se também em uva vermelha, vinho tinto, Cerveja, alho, casca de berinjela, beterraba.
    Você que esta com medo de virar homossexual porque esta comendo soja, vai parar de beber vinho ou mesmo cerveja?
    Não deixe que o fanatismo de alguns religiosos, ou até diria, homofóbicos enrrustidos, tome conta de seu cérebro, você é um ser que pensa e use isso ao seu favor.
    O homem que é homossexual, já nasce homossexual, ninguém se transforma em homossexual da noite pro dia, os homens que são heterossexuais vão morrer heterossexuais, mesmo que um motivo insano, sejam obrigados a consumir hormônios femininos, eles se transformarão em homens heterossexuais com seios e formas femininas, eu diria que podem até ficar delicados, mas, odiando os homens e adorando as mulheres.
    Então, não é a soja ou mesmo a cerveja que vai transformá-lo em um homossexual não acredito nisso, agora, cada um tem a sua opinião e só o tempo vai responder.

    Marcos

    1. Marcos:
      O texto que publiquei sugere a possibilidade de um aumento do número de homossexuais pela inundação cerebral com hormônios estrogênios na sua formação fetal ou nos primeiros anos de infância. Veja a reportagem da Superinteressante citada logo acima no meu comentário: O psicólogo Anthony Bogaert diz que a orientação sexual pode ser definida antes do nascimento: “Segundo nossos estudos, de 15 a 25% dos gays desenvolvem a homossexualidade dentro do útero por causa desse fator imunológico”. Os estudos de Bogaert não são os únicos que tentam localizar fatores biológicos para a homossexualidade. Uma das ideias mais difundidas é a que atribuia orientação sexual aos hormônios femininos da mãe – os gays seriam fetos masculinos que sofreram mais influência desses hormônios dentro do útero, o que explicaria um “cérebro” feminino em um corpo de homem.
      Marco, quando você escreve que “o homem que é homossexual, já nasce homossexual, ninguém se transforma em homossexual da noite pro dia”, a maioria dos homossexuais concorda com sua idéia e Marta Suplicy, numa entrevista à TV Cultura em 11 de Setembro de 1988, disse: “Se você for realmente homossexual, não há muito que se possa fazer, no sentido de que não é uma opção como se pensa. Em que alguém fala assim: olha, sábado eu vou ficar homossexual. Não ocorre, a pessoa é homossexual.” Fonte: http://www.tvcultura.com.br/rodaviva/programa/PGM0102.
      Você também escreve que “os homens que são heterossexuais vão morrer heterossexuais, mesmo que por um motivo insano, sejam obrigados a consumir hormônios femininos, eles se transformarão em homens heterossexuais com seios e formas femininas, eu diria que podem até ficar delicados, mas, odiando os homens e adorando as mulheres.” Neste ponto eu quero lembrar que a maioria das definições ou crenças parecem determinar que todas as pessoas são 100% homossexuais ou 100% heterossexuais, esquecendo-se dos famosos bissexuais ou “giletes” e dos homossexuais “situacionais”, como acontece nas cadeias ou nos antigos navios, piratas ou não. Parece-me mais plausível uma graduação imensa entre estes dois extremos, tanto no aspecto feminino quanto masculino, além de existirem variações numa mesma pessoa ao longo de sua vida.
      O pastor da Assembléia de Deus, Silas Malafaia, tem afirmado nas televisões que a homossexualidade é um “comportamento” e não é genético, e que a ciência já provou isto. Qualquer estudioso sabe que a ciência não provou nada a este respeito e a quase qualquer outra coisa relacionada ao genoma humano.
      Em relação ao PLC 122/06 que criminaliza a homofobia, o pastor Malafaia disse que só há dois genes humanos: macho e fêmea. “Ninguém nasce homossexual. Homossexualismo é comportamental. É um retrocesso, uma mordaça.” Fonte: http://www.cadecristo.com.br/2010/02/26/hello-world/.
      Mas, então, o que é o “comportamento”? A Wikipédia define comportamento como “o conjunto de reações de um sistema dinâmico em face às interações e realimentações propiciadas pelo meio onde está inserido. Exemplos de comportamentos são: comportamento social, comportamento humano, comportamento animal, comportamento atmosférico, etc.”
      Em psicologia, o comportamento é a conduta, procedimento, ou o conjunto das reações observáveis em indivíduos em determinadas circunstâncias inseridos emambientes controlados. Podendo ser descrito como uma contingência tríplice composta de antecedentes-respostas-conseqüências, ou respostas de um membro da contingência.
      O comportamento é objeto de estudo do Behaviorismo, uma das mais importantes abordagens da Psicologia. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Comportamento. Skinner, o mais famoso representante do Behaviorismo escreveu: “Uma análise científica do comportamento deve, eu creio, assumir que o comportamento de uma pessoa é controlado por suas histórias genética e ambiental e não pela própria pessoa como um agente criativo, iniciador, mas nenhum aspecto da posição behaviorista originou objeções mais violentas.” Fonte: http://psicopoesia.blogspot.com/2008/12/o-que-comportamento-qual-o-verdadeiro.html.
      Terminando estes questionamentos, quando se fala de comportamento humano e animal em relação à sexualidade, um tema espinhoso para os religiosos é a presença da homossexualidade no mundo animal. Veja um exemplo em: http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/785884-golfinho-faz-sexo-gay-para-manter-amigo-veja-ranking-animal.shtml. Se no mundo animal existe a prática homossexual e se estes animais foram criados por Deus, então ela também é natural?
      A fim de relatar o comportamente homossexual nos outros animais, o Museu de História Natural de Oslo, na Noruega, apresentou em 2006 a primeira exposição dedicada a “animais gays”, que foi chamada de “Against Nature”, exibindo cerca de 500 espécies que existem relatos de comportamento homossexual de um universo de 1.500 relatos, desde mamíferos e insetos até crustáceos. Nos pássaros australianos Galahs (Roseate Cockatoo), por exemplo, cerca de 44% dos pares são formados por indivíduos do mesmo sexo. Além desses, há registros bem mais antigos, como os de Aristóteles, que fez menção a hienas lésbicas.
      Em entrevista à Revista da Folha, o coordenador da mostra Geir Söli disse que “a idéia surgiu depois de analisarmos o livro do biólogo Bruce Bagemihl, ‘Biological Exuberance: Animal Homosexuality and Natural Diversity’, no qual ele descreve cientificamente a homossexualidade de muitas espécies animais. Acreditamos que essa seja uma forma de contribuir socialmente para a discussão de um tema que ainda causa tanta polêmica”.
      Um estudo publicado pelo periódico “Trends in Ecology and Evolution” concluiu a importância do comportamento homossexual para a evolução de muitas espécies animais, como entre as fêmeas do Albatroz-de-laysan (Phoebastria immutabilis), do Havaí, que se unem a outras fêmeas para criar os filhotes, especialmente na escassez de machos, tendo mais sucesso que as fêmeas solteiras. O estudo conclui que a homossexualidade ajudou as espécies de diferentes maneiras ao longo da evolução. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Homossexualidade_no_reino_animal.
      Abs e grato pela contribuição.

    • Giuliana em 17 de agosto de 2011 às 18:45
    • Responder

    Olha, é preciso muito estudo mesmo, porque eu tomei um bom tempo leite de soja quando bebê e eu sempre fui transexual, comecei a pesquisar pra entender melhor o porque eu sou assim e me deparei com muitos artigos falando sobre o efeito da soja, nada conclusivo.

    Mas no meu caso por exemplo, eu vivi muito tempo me escondendo de tudo e de todos, então eu acredito que existam muitas outras pessoas como eu, que são transexuais, e não se aceitam, não assumem e foram influenciadas pelo leite de soja.

    Claro que pode ser uma coincidencia no meu caso, mas deveria ser estudado a fundo isso.

    • Michele em 16 de novembro de 2011 às 12:10
    • Responder

    Gostaria que esse estudo fosse aprofundado e comprovado! Explicaria muita coisa, como aumento dos homossexuais e andróginos do sexo masculino, e a menarca e puberdade cada vez mais precoce nas meninas! Porque é obvio que alguma coisa esta errada nisso! Se essa pesquisa é seria, é um absurdo que não tomem atitudes a esse respeito! Essas coisas trazem sofrimento para a vida das pessoas!
    Como assim, criam um monte de fêmeas e homens afeminados e um pingo de machos, poucos podem ser felizes nos seus relacionamentos num mundo assim! Será que a industria esta ocultando os fatos, ou essa pesquisa é só um blefe de um religioso aloprado?

    1. Michele:
      Esta questão da soja é apenas a ponta do iceberg! Existem inúmeros outras substâncias chamadas de “Disruptores endócrinos”, que são “agentes e substâncias químicas que promovem alterações no sistema
      endócrino humano e nos hormônios”. Eu estou escrevendo um livro sobre poluições ambientais e este será um dos temas. Dê uma lida nestes sites: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/trabalhador/pdf/texto_disruptores.pdf e http://www.nossofuturoroubado.com.br/arquivos/disruptores.html.
      Abs.

    • aragon em 18 de dezembro de 2011 às 18:26
    • Responder

    Acredito que o ser humano está conseguindo gerar tecnologias suficientes para superar muitos obstáculos como vem acontecendo em todas as áreas em que concentramos estudos.
    É grande a busca do aperfeiçoamento tanto físico como social.
    Porêm em breve nosso sistema social poderá entrar em colapso devido a superpopulação.
    De acordo com os projeções da ONU, a população mundial nos fins do século irá ultrapassar 10 bilhões de pessoas.
    No Brasil, o número de idosos irá dobrar dentro de 17 anos, passando de 10% da população para 20%. “A França levou 115 anos para ter essa transição”
    A quantidade de geys e lésbicas atualmente está impressionante, e na maioria das vezes são seres que não toleram contato com o outro sexo, coibindo assim a reprodução.
    Não querendo ser alarmista, a continuar neste crescente, teremos uma desaceleração considerável no numero de natividades, o que irá contribuir para o desafogo populacional, já nas proximas gerações .
    Será que estamos tendo uma ajudinha da natureza?… ou nossos governos estão por traz disso?

    • EDSON VIEIRA em 17 de abril de 2012 às 16:40
    • Responder

    NÃO SOU ESPECIALISTA NO ASSUNTO MAS PENSO QUE VÁRIOS FATORES PODEM LEVAR A UM DESVIO SEXUAL COMO ABUSOS SEXUAIS, NOTADAMENTE NA INFÂNCIA, EXPERIÊNCIAS SEXUAIS TRAUMATIZANTES, A DIVULGAÇÃO E ESPETACULARIZAÇÃO PELA MÍDIA, ALÉM DOS CASOS DE INDEFINIÇÃO DE GÊNERO, POUCO DIFUNDIDO AQUI.

    1. Edson:

      Ninguém no mundo é especialista o suficiente para ter todas as respostas a respeito da sexualidade humana e suas diversas formas de manifestação. Na verdade existem ainda muitos pontos polêmicos e questionamentos diversos que incluem pontos de vista científicos, sociais, políticos e religiosos.

      Mas para os fins deste site, temos que corrigir algumas das suas afirmações e abrir espaço para novos questionamentos e conceitos:

      Em primeiro lugar, a homossexualidade atualmente não é mais vista nem como um “desvio sexual” (classificação que caiu em 1965), nem como uma doença (modificada em 1990):
      Em 1973 a Associação Psiquiátrica Americana (APA) removeu a Homossexualidade de sua lista de distúrbios mentais de seu DSM (Manual de Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais). Em 1987 também foi removida do DSM a categoria Homossexualidade Ego-Distônica, que acontecia quando a pessoa tinha atração por outra do mesmo sexo, se sentia mal por isso e buscava tratamento. E em 1990 uma resolução também removeu a Homossexualidade como transtorno mental da Classificação Internacional de Doenças (CID), uma publicação da Organização Mundial da Saúde (OMS). Historicamente, o termo “homossexualismo” passou a existir na CID a partir da 6a Revisão (1948), na Categoria 320 (Personalidade Patológica), como um dos termos de inclusão da subcategoria 320.6 Desvio Sexual. Manteve-se assim na 7a Revisão (1955) e na 8a Revisão (1965) o homossexualismo saiu da categoria “Personalidade Patológica” e ficou na categoria “Desvio e Transtornos Sexuais” (código 302), sendo que a subcategoria específica passou a 302.0 – Homossexualismo. A 9a. Revisão (1975), manteve o homossexualismo na mesma categoria e subcategoria, porém, já levando em conta opiniões divergentes de escolas psiquiátricas, colocou sob o código a seguinte orientação “Codifique a homossexualidade aqui seja ou não a mesma considerada transtorno mental”. E no dia 17 de maio de 1990, a Assembleia-geral da OMS retirou a homossexualidade da sua lista de doenças mentais do CID.

      Portanto, a homossexualidade é considerada uma “variação normal” dos seres humanos, assim como a heterossexualidade e a bissexualidade:
      A Associação Americana de Psiquiatria, a Associação Americana de Psicologia e a Associação Nacional dos Trabalhadores Sociais, em 2006, declararam: “Atualmente, não há consenso científico sobre os fatores específicos que levam um indivíduo a tornar-se heterossexual, homossexual ou bissexual, incluindo possíveis efeitos biológicos, psicológicos ou sociais da orientação sexual dos pais. No entanto, as evidências disponíveis indicam que a grande maioria das lésbicas e adultos homossexuais foram criados por pais heterossexuais e que a grande maioria das crianças criadas por pais gays e lésbicas crescem como heterossexuais.”

      E em relação ao seu comentário citando “abusos sexuais na infância, experiências sexuais traumatizantes e a divulgação e espetacularização pela mídia”, dizem os especialistas:
      O Royal College of Psychiatrists, em 2007, afirmou: “Apesar de quase um século de especulação psicanalítica e psicológica, não há nenhuma evidência substantiva para apoiar a sugestão de que a natureza da criação dos filhos ou que as primeiras experiências da infância desempenham qualquer papel na formação da orientação fundamental de uma pessoa heterossexual ou homossexual. Parece que a orientação sexual é de natureza biológica, determinada por uma complexa interação de fatores genéticos e do ambiente uterino precoce. A orientação sexual não é, portanto, uma escolha.”
      E a Academia Americana de Pediatria afirmou, em Pediatria de 2004: “A orientação sexual, provavelmente não é determinada por apenas um fator, mas por uma combinação de influências genéticas, hormonais e ambientais. Nas últimas décadas, as teorias baseadas no fator biológico têm sido favorecidas por especialistas. Ainda continua havendo controvérsia e incerteza quanto à gênese da diversidade das orientações sexuais humanas, não há nenhuma evidência científica de que pais anormais, abuso sexual ou qualquer outro evento adverso da vida influenciem a orientação sexual. O conhecimento atual sugere que a orientação sexual normalmente é estabelecida durante a infância.’”
      Finalmente, a Associação Americana de Psicologia afirma que “há provavelmente muitas razões para a formação da orientação sexual de uma pessoa e as razões podem ser diferentes para pessoas diferentes” e diz que a orientação sexual da maioria das pessoas é determinada em uma idade precoce. A pesquisa sobre como a orientação sexual em homens pode ser determinada por fatores genéticos ou outros fatores pré-natais desempenha um papel no debate político e social sobre a homossexualidade e também levanta temores sobre impressão genética e testes pré-natais.

      Devido justamente a todos estas dúvidas e questionamentos, que escrevi logo no início desta página: “Como estes temas que estou trazendo são completamente novos para a grande maioria das pessoas e muitos deles são assustadores pelas possíveis consequências para nossas vidas, vou anexar mais este que por certo é extremamente polêmico e vai levantar muitos ânimos prós e contras.”

      Finalizando, vamos então examinar quais são os tipos de “Transtornos Sexuais” considerados atualmente. Eles dividem-se em três grandes grupos: 1. As Disfunções Sexuais; 2. As Parafilias e 3. Os Transtornos de Identidade de Gênero.

      1. A Disfunção Sexual é um problema que pode afetar o desejo sexual e/ou alterar as respostas psicofisiológicas do corpo frente aos estímulos sexuais, causando sofrimento e insatisfação não só na pessoa, como também no seu par. Tipos de Disfunções Sexuais femininas: Desejo Sexual Hipoativo, Aversão Sexual, Transtorno de Excitação (Frigidez), Dispareunia (dor na relação sexual) e Vaginismo (contração involuntária dos músculos perineais que impedem a penetração). Nos homens, encontramos o Transtorno do Desejo Sexual Hipoativo, a Aversão Sexual, a Disfunção Erétil (Impotência), a Ejaculação Precoce (ou Prematura) e a Anorgasmia.
      O CID10 define as dinfunções sexuais nas seguintes categorias: (F52) Disfunção sexual, não causada por transtorno ou doença orgânica – (F52.0) Ausência ou perda do desejo sexual; (F52.1) Aversão sexual e ausência de prazer sexual; (F52.2) Falha de resposta genital (Impotência psicogênica); (F52.3) Disfunção orgásmica (Anorgasmia psicogênica); (F52.4) Ejaculação precoce; (F52.5) Vaginismo não-orgânico; (F52.6) Dispareunia não-orgânica; (F52.7) Apetite sexual excessivo (Ninfomania para mulheres, Satiríase para homens).

      2. A Parafilia antigamente era chamada de Desvio Sexual ou Perversão. É caracterizada pela presença de fantasias ou vontades sexuais estimulantes e persistentes relacionadas: 1. Com objetos não humanos; 2. Com humilhação de si mesmo ou de parceiros; 3. com crianças ou pessoas que não estão consentindo com o ato sexual. Existem muitas formas de Parafilia, sendo as mais comuns: o Sadomasoquismo (quando a satisfação erótica advém da prática de maus tratos físicos e/ou morais infligidos ao parceiro sexual e a si mesmo), a Pedofilia (sexo com crianças), o Voyeurismo (espiar pessoas estranhas nuas ou tendo sexo sem estas perceberem), o Fetichismo (quando o prazer consiste em amar não à pessoa, mas a uma parte dela ou um objeto de seu uso), o Frotteurismo e o Fetichismo Transvéstico. Uma extensa e curiosa lista das parafilias pode ser encontrada aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Parafilia. O CID coloca no capítulo V (Transtornos Mentais e Comportamentais), as seguintes parafilias: (F65) Transtornos da preferência sexual (parafilia) – (F65.0) Fetichismo; (F65.1) Transvestismo fetichista; (F65.2) Exibicionismo; (F65.3) Voyeurismo; (F65.4) Pedofilia; (F65.5) Sadomasoquismo; (F65.6) Múltiplas distorções da preferência sexual; (F65.8) Outras desordens da preferência sexual: Frotteurismo e Necrofilia.

      3. Transtorno de identidade de gênero: no que você chamou de “indefinição de gênero”, o “Transtorno de Identidade de Gênero” caracteriza-se pela pessoa acreditar ou querer ser do sexo oposto, tendo um sofrimento e uma estranheza muito grande com seu próprio sexo e com o seu papel social. O CID10 coloca apenas 3 distinções nesta área: (F64) Transtorno de identidade de gênero – (F64.0) Transexualismo; (F64.1) Transvestismo de duplo papel; (F64.2) Transtorno de identidade de gênero infantil.

      Note-se que o CID10 ainda tem uma classificação chamada de “Transtornos psicológicos e comportamentais associados ao desenvolvimento e à sua orientação sexual (F66) – (F66.0) Desordem da maturidade sexual; (F66.1) Orientação sexual egodistônica,e (F66.2) Transtorno do relacionamento sexual; (F66.8) Outros transtornos do desenvolvimento psicossexual e (F66.9) Transtorno do desenvolvimento sexual, não especificado.

      Abs.

    • Hugo em 27 de junho de 2012 às 14:31
    • Responder

    corrija-me se estiver errado:
    a ginecomastia, androginia e qualquer desenvolvimento atípico de traços masculinos em mulheres e femininos em homens são fenômenos anatômicos, e todo impacto hormonal conhecido é relacionado à intensidade da manifestação (aumento ou supressão)… ou seja… o desequilíbrio de alguns hormônios podem desenvolver traços “atípicos”… pode aumentar a libido ou diminui-la… mas não se conhece nada sobre direcionar o desejo… O que fica claro pra mim, é a falha de análise científica no estudo e a falha atribuindo correlações inexistentes como anatomia x desejo… e intensidade da libido x objeto de desejo…
    Hormônios podem sim ter impacto anatômico… ou aumentar e reduzir o desejo daquilo que já se gosta… mas assim como um hormônio que aumente ou diminua seu apetite vai te fazer querer mais ou menos daquilo que você já come, a atração sexual segue a mesma regra de flutuação da intensidade, não de direcionamento…
    Esse pastor tem um pensamento muito linear e simplista, não usa nenhum critério científico conhecido nem tenta estabelecer novos que os contradigam. É apenas um título polêmico seguido de um texto que não explica mais nada e não estabelece nenhuma lógica, além de ser repleto daquilo que é conhecido como viés de confirmação em seu discurso. Se coloca numa posição de propriedade que leva pessoas a acharem que o que ele faz tem sentido (como aquelas pessoas que replicam esses absurdos que lêem como verdade… e usam os mesmos argumentos que leram… sem entender nem questionar…).
    Não estou tomando lado como confirmar ou contradizer… só acho que propor hipóteses é mais do que escrever um conto de ficçào como este estudo, é usar embasamento científico existente, ou gerar um novo que contratiga o existente de forma coerente. Para mim, este estudo tem a mesma credibilidade do que acreditar que “Senhor dos Anéis” é um livro de história real.

    1. Hugo:

      É exatamente isto que venho escrevendo em todos os meus trabalhos! Parabéns!
      E não é só sobre sexualidade; se você ler as respostas que dei para alguns leitores, verá o tamanho desta complexidade!
      Todos os seres humanos têm uma crença básica fundamentalmente errada: a de que existe apenas UMA teoria verdadeira e exclusiva.
      Eu demonstro nos meus textos de paradigmas e no das ciências e das religiões que NENHUMA verdade é absoluta.
      Afinal, como sempre digo: “se todo mundo acha que está certo e se todo mundo acha que o diferente está errado, quem está certo e quem está errado”?
      A minha visão sobre tudo isto é que a “Realidade é a Complexidade” e as suas palavras mostram que podemos caminhar por todos os caminhos sem chegar a uma conclusão única.
      Na questão da sexualidade podemos caminhar por todos os matizes dos desejos entre o extremo heterossexual até o extremo homossexual e as variações de gênero e desejo, sem concluirmos coisa alguma, apenas aceitando a diversidade como ela se apresenta, ou podemos tentar enquadrar tudo isto em julgamentos preconceituosos e limitantes.
      A teoria deste americano é mais uma teoria, dentre as milhares que já existem no mundo, mas vale como ponto de vista e como tema de questionamento, não vale? Eu coloquei aqui por tratar da questão do soja e por ser mesmo polêmico.
      Todo critério científico é linear e simplista, porque isola uma variável e tira conclusões estatísticas, matemáticas de simples Curvas de Gauss..
      Todo pensamento religioso é linear e simplista, porque vê o mundo apenas sob uma ótica, que é sempre alienante e excludente…
      Todo conceito econômico é linear e simplista, porque cria um mundo de “direitas” e “esquerdas”, sem enxergar o indivíduo que vota no político e que produz tanto o capital quanto o trabalho.

      Por favor, leia os meus outros artigos, em especial os que falam sobre ciência e paradigmas e veja se entende a minha mensagem, me dando um retorno depois, ok?

      Abs, e grato pela sua participação!

    • Juliana em 27 de maio de 2013 às 13:30
    • Responder

    Dr. Paulo, estou chocada e preocupada com tudo o que li a respeito do tema. Meu filho de 4 anos é alérgico à proteína do leite de vaca e não pode tomar ou comer nenhum alimento que tenha sequer traços de leite. Desde que descobri a alergia (ele tinha menos de 1 ano), tenho dado leite de soja (NAN SOY) e substituído o leite nos alimentos por proteína de soja em pó. Não tenho sentido nenhuma alteração nele até o momento, muito pelo contrário, ele tem o perfil normal de um garoto de sua idade. Perguntei para médica que acompanha a evolução da alergia e ela me disse para “desencanar”, que não há nada comprovado a respeito. Meu filho ainda mama duas mamadeiras de Nan Soy diariamente, o que eu poderia fazer neste caso para substituir as mamadas por outro alimento que não venha a deixá-lo desnutrido? Já tentei dar suco no lugar mas ele não aceita. Obrigada.

    1. Juliana, o tema proposto nesta página é apenas para questionar o impacto dos fitoestrógenos na saúde humana.
      Isto não significa que todos os homens que usarem soja vão ter efeitos no seu comportamento, mesmo porque eu acredito que o tema é muito mais complexo do que até hoje conhecemos.
      O que você pode tentar fazer é usar os leites hipoalergênicos tipo: Leite Althera Nestle Health Science Fórmula Infantil Hipoalergênica; Alfare (Nestlé); Pregestimil (Mead Johnson); NutramIgEn (Mead Johnson); Neocate; Pregomin e Nan H.A. PO (Proteínas Parcialmente Hidrolisadas), Nutriben Hidrolisado, Alergomed, etc. ou ainda o leite de cabra.
      Além disso, esta história de que o ser humano precisa tomar leite de vaca para ser bem nutrido é um mito antigo. Haja vista que cerca de 90% dos asiáticos (chineses, japoneses, filipinos, coreanos etc.) são intolerantes genéticos à lactose, assim como 75% dos negros, árabes, judeus, gregos cipriotas, esquimós, índios e cerca de 15 % dos europeus. E ninguém associa desnutrição em bilhões de asiáticos pela falta do leite de vaca!
      Abs.

    • Rafael Oliveira em 30 de maio de 2013 às 5:20
    • Responder

    Dr. Paulo, eu consumo proteína texturizada de soja diariamente, em grande quantidade, e por coincidência vi essa “lado negro” da soja. Quais as quantidades e quanto tempo leva para notar a diferença no corpo devido aos estrógenos?
    Têm fontes confiaveis que comprove essa ligação entre a soja e o estrógeno?
    Na sua opinião, acha que eu deveria parar de utilizar esse produto?

    1. Rafael:

      Esta pergunta está respondida na minha página http://drpaulomaciel.com.br/perigos-das-isoflavonas/:

      Em japoneses recebendo quantidade adequada de iodo, causou supressão da tiróide depois de 3 meses. 35 mg/dia
      Em mulheres americanas, causou mudanças hormonais depois de 1 mês. 45 mg/dia
      Em mulheres americanas, causou mudanças que pressagiam câncer de mama depois de 14 dias. 45 mg/dia

    • Eduarda em 26 de março de 2015 às 22:35
    • Responder

    Excelente para homens que querem se tornar mulheres. Não tenho coragem de tomar hormônios femininos ainda, mas vou dar o primeiro passo com a soja e outros alimentos que cortam a testosterona e incentivam a produção de hormônios femininos. Obrigada Dr!

Deixe um comentário

Seu e-mail não será publicado.