Voltar para A pandemia do H1N1

Atualizações

Nesta página, que estou chamando de “Atualizações”, vou colocar juntos tanto os dados “oficiais” quanto os “não-oficiais”, já que anteriormente demonstrei as diferenças dos seus pontos-de-vista e agora só vou acrescentar as novas informações que estão circulando na mídia, fazendo alguns comentários quando julgar necessário.

Vamos lá:

Gripe A H1N1: Número de mortos no Brasil atinge os 368

Brasília, 19 Ago – A gripe A H1N1 já matou 368 pessoas no Brasil, segundo o último balanço oficial do Ministério da Saúde.

No levantamento anterior, divulgado a 11 de Agosto, o número de mortes era 192. De acordo com o comunicado divulgado na terça-feira à noite, São Paulo é o Estado com o maior número de mortes pela nova gripe (151), seguido pelo Paraná (81) e Rio Grande do Sul (68). Entre as vítimas, 46 eram mulheres grávidas (12,5 por cento do total). Segundo o Ministério, em mais de metade dos casos de morte (50,3 por cento), os pacientes apresentavam fatores de risco, como gravidez, doenças respiratórias, cardiopatias ou deficiências no sistema imunológico.

As autoridades de saúde salientaram que houve diminuição do número absoluto de casos graves do novo vírus na última semana, o que pode indicar que a doença está a recuar. O Ministério reconhece, entretanto, que muitas secretarias estaduais e municipais de saúde ainda não notificaram todos os casos na base de dados do governo utilizada para definir as estatísticas oficiais da nova gripe. Entre 25 de Abril e 15 de Agosto, foi confirmada a presença do vírus A H1N1, em 20.820 pacientes no Brasil.

A taxa de mortalidade da influenza A H1N1 no país é de 0,19 óbitos por 100 mil habitantes, o que coloca o Brasil na nona posição entre os países com os maiores números absolutos de mortes causadas pela nova gripe. As taxas mais elevadas são da Argentina (1,0), Chile (0,65) e Uruguai (0,65). Neste quadro, o índice menor é o do Reino Unido, com uma taxa de mortalidade de 0,07 por 100 mil habitantes. [1]

Só metade das vítimas tinha doença prévia.

Capital registrou 30 mortes pela gripe A até o momento. Dessas, 14 não tinham nenhum fator de risco.

Curitiba registrou 30 mortes pela gripe A (H1N1), popularmente conhecida como gripe suína, ocorridas do dia 16 de julho a 11 de agosto. Entre as vítimas, 14 não tinham fator de risco, 14 possuíam comorbidades, uma era gestante e outra havia acabado de ganhar bebê. A Secretaria Municipal da Saúde investiga outras 22 mortes por doença respiratória aguda grave e já confirmou três por gripe comum. No total, são 55 mortes confirmadas por gripe ou sob investigação na cidade.

O secretário municipal da Saúde de Curitiba, Luciano Ducci, disse que a morte de pes­soas saudáveis é uma situação que chama a atenção não só na capital, mas no Brasil e no mun­do. “É um vírus que tem acome­tido adultos jovens sadios. Isso tem sido motivo de estudo no mundo inteiro”, afirmou o secretário, que esteve ontem na Câmara Municipal explicando a situação da doença.

Ele afirmou que Curitiba está com um quadro estável da nova gripe, com tendência de diminuição. As consultas médicas por síndrome gripal na rede municipal, que chegaram a 1.077 no dia 30 de julho, caíram para 590 na última segunda-fei­ra. Ducci também diz que a maioria das mortes ocorreu no mês passado.

Entre os pacientes que morre­ram e tinham comorbidades, três sofriam doenças cardíacas, dois estavam com diabete, dois com epilepsia, um era tabagista, um era obeso, um hemofílico, um hipertenso, um com artrite, um com síndrome de Down e um com lúpus. O tempo médio de início dos sintomas até a evolu­ção para o óbito foi de 9 dias.

Ducci disse que está sendo feito um levantamento para mostrar se as pessoas que morreram tomaram o medicamento Tamiflu. Ele afirma que a maioria que ficou internada nos hospitais tomou o medicamento em algum momento do tratamento – mas não necessariamente nas 48 horas iniciais após os sintomas, conforme a recomendação para que o remé­dio seja mais eficiente.

Pacientes graves e em situa­ção de risco (gestantes, idosos, menores de cinco anos e pacien­tes com alguma doença prévia) recebem o Tamiflu no início dos sintomas. Segundo o secretário, para os outros casos o médico prescreve o medicamento de acordo com avaliação individual do paciente e o poder público garante o remédio. Ducci afirmou que não é possível concluir que os pacientes teriam sobrevivido se tivessem tomado o Tamiflu.

Segundo o diretor do Centro de Epidemiologia de Curitiba, Moacir Gerolomo, para evitar dar o Tamiflu em todos os casos, o que poderia criar uma possível resistência do vírus, os pacientes com suspeita de gripe estão sendo monitorados através de liga­ções telefônicas. Os profissionais que trabalham no centro de atendimento têlefônico montado pela prefeitura fazem cerca de 290 contatos por dia. Cerca de 80% dos pacientes têm melhora no estado de saúde. [2]

Epidemia pode estar recuando, mostra boletim

Brasília – O país já registra oficialmente 368 mortes causadas pela gripe A (H1N1). 46 delas de grávidas. Dados oficiais, porém, podem indicar recuo da doença, afirma o Ministério da Saúde. Os dados repassados pelas secretarias de saúde estaduais e municipais ao governo federal indicam redução do número de casos tanto da gripe A (H1Nl) quanto da sazonal.

Entre 8 e 15 de agosto, foram registrados 111 casos graves da nova gripe e 3 da sazonal, estan­do em investigação outros 4.171. Na semana anterior foram 794 os confirmados para a nova gripe e 47 da sazonal, ficando 5.949 em investigação. Os casos confirma­dos para a nova doença também se mantiveram em cerca de 800 nas duas semanas anteriores.

Segundo o próprio ministério, porém, “esta observação pode não refletir a realidade. pois mui­tas secretarias de saúde possuem casos não digitados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), a base de dados que o Ministério da Saúde utiliza para analisar a nova doen­ça”. O boletim conclui, então, que “trata-se de um indicativo ainda preliminar de que a doença pode estar recuando”.

O aumento do número de óbi­tos faz do Brasil o nono país com a maior taxa de mortalidade pela nova doença, na frente de Es­tados Unidos e México, por exemplo. Na semana passada. O país estava na 14ª posição, de acordo com ranking feito pelo ministério.

O novo boletim informa tam­bém que, dos 3.087 casos graves da nova doença confirmados até aqui, 283 (9%) eram de grávidas – 237 foram curadas.

Dos mesmos casos graves da gripe A, 42,4% tiveram pelo menos um fator de risco. Para a influenza sazonal, a proporção foi de 37,3%. Dados que se man­tiveram desde a semana passada.

A taxa de mortalidade dos casos graves confirmados para o novo vírus no Brasil é de 0,19 óbi­tos por 100 mil habitantes. O boletim confirma 81 mortes no Paraná. Porém, a Secretaria da Saúde do Paraná já confirma ofi­cialmente 107 óbitos no estado. [2]

84% dos casos são de gripe A

Entre os casos de gripe con­firmados em laboratório no Paraná, 84% já são de pessoas infectadas pelo vírus A (H1Nl). Em Curitiba, o percentual é de 80%: de 620 amostras Que deram resultado positivo para gripe, 498 estavam com o novo vírus. Os números paranaenses são superiores à média nacio­nal – no país, 67,7% dos casos confirmados são de gripe A.

A tendência observada em outros países é que a influenza A substitua gradativamente a gripe sazonal, segundo o Ministério da Saúde. O aumen­to na detecção do A (H1Nl) pode indicar ampliação da circulação do vírus.

Em Curitiba, a maioria dos pacientes com casos confirma­dos tem entre 20 e 29 anos.

A média de idade das 30 pes­soas Que morreram na capital é de 36 anos. Foram 16 homens e 14 mulheres.

O perfil das vítimas da nova gripe no Paraná é semelhante: a maioria tinha entre 20 e 40 anos. Entre as 107 mortes, havia apenas três idosos (na gripe comum, os idosos são o grupo mais afetado). Segundo o ministério, observa-se maior freqüência de pessoas com influenza sazonal entre menores de 2 anos e maiores de 60 anos. No entanto, essas pessoas, caso contraiam a gripe A de forma grave, têm cerca de três vezes mais risco de morrer do que pacientes sem fator de risco. [2]

O Hospital de Clínicas da UFPR colocou no seu site os dados atualizados da gripe A, em 21/08/2009. Vejamos:

Até 21/08/09, o HC atendeu um total 423 pacientes com suspeita de Gripe A (H1N1). Destes:

423 Atendimentos

237 não necessitaram de internamento.

186 foram internados *.

26 pacientes continuam internados, sendo 07 na UTI.

35 foram a óbito, destes:

– 15 confirmados para Gripe A (H1N1)

Até 26/08/09, o HC atendeu um total 460 pacientes com suspeita de Gripe A (H1N1). Destes:

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Fonte: Serviço de Epidemiologia Hospitalar do HC-UFPR [3]

OMS alerta para segunda onda do vírus da gripe A (H1N1)

Genebra, 23 ago (Lusa) – A Organização Mundial de Saúde (OMS) apelou neste domingo ao planeta para se preparar para o choque da segunda onda do vírus da gripe A H1N1, quando o hemisfério Norte avança para as estações frias, mais propícias à propagação da doença.

A gripe A H1N1 até o momento matou 1.800 pessoas.

“Não podemos dizer se o pior já passou ou se está prestes a chegar”, advertiu a secretária-geral da organização, que participa de um simpósio sobre a doença em Pequim.

A responsável advertiu que o planeta precisa “estar preparado para todas as surpresas que lhe reserva este novo vírus caprichoso”, acrescentando que “é preciso estar preparado para uma segunda ou mesmo uma terceira onda como se viu em anteriores pandemias”.

Face à aproximação do outono, os países do hemisfério Norte passam a estar na linha da frente da propagação do vírus, que entretanto recua já nas zonas temperadas do Sul, onde se impôs durante o inverno austral.

A OMS reconhece que a onda de choque do vírus espalha-se a uma velocidade fulgurante, ao ponto de suplantar a gripe sazonal.

Após a sua primeira aparição em março, esta nova gripe já se propagou por 177 países, matando 1.799 pessoas e contaminando mais de 182 mil, segundo uma estimativa que a própria OMS considera estar subavaliada. [4]

Em números absolutos, Brasil ultrapassa EUA e é o país com mais mortes por gripe suína

O Ministério da Saúde confirmou nesta quarta-feira (26) que 557 pessoas morreram no Brasil até o dia 22 de agosto vítimas do vírus da gripe suína (H1N1). Com a confirmação de novas mortes, o Brasil ultrapassou os Estados Unidos e se tornou o país com mais óbitos causados pela doença no mundo.

Entretanto, se for levado em consideração a taxa de mortalidade – relação entre óbitos e número de habitantes na população – o Brasil aparece em sétimo lugar, atrás de Argentina, Chile, Costa Rica, Uruguai, Austrália e Paraguai.

Em relação aos números absolutos de mortos, Brasil é seguido por Estados Unidos (522 óbitos), Argentina (439) e México (179). Deve-se ressaltar que os países adotam periodicidades diferentes para atualização do número de mortes. Os últimos dados dos Estados Unidos, por exemplo, referem-se a 15 de agosto.

Até 22 de agosto, segundo o ministério, foram notificados 30.854 casos de síndrome respiratória aguda grave, dos quais 5.206 eram de gripe suína.

Ranking de mortes

País

Mortes

Brasil 557
EUA 522
Argentina 439
México 179
Austrália 132
Chile 128
Tailândia 119

Mortalidade da doença

País

Taxa de mortalidade

(por 100 mil hab.)

Argentina 1,08
Chile 0,75
Costa Rica 0,67
Uruguai 0,65
Austrália 0,61
Paraguai 0,61
Brasil 0,29



Grávidas

Segundo o Ministério da Saúde, 1.980 mulheres em idade fértil (entre 15 e 49 anos) contraíram a gripe suína, das quais 480 eram gestantes. No total, 58 grávidas morreram pela doença.

O governo federal enviou nesta quarta-feira ao Congresso Nacional uma medida provisória para liberar R$ 2,1 bilhões para o enfrentamento da gripe suína. Os recursos serão utilizados na compra de 73 milhões de doses da vacina e de 11,2 milhões de tratamentos.

Parte do montante será usada na aquisição de equipamentos para hospitalização e material de diagnóstico, no aumento do número de leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva), na capacitação dos profissionais e para a ampliação dos turnos nas unidades de saúde.

Uma questão interessante para se observar a respeito deste misterioso vírus da gripe A (H1N1) é a rede de misteriosas tramas e urdiduras envolvidas em seu aparecimento:

No vídeo apresentado na versão não-oficial do blog o Dr. Leonard Horowitz declarou que este vírus foi “montado” no laboratório da Novavax pelo Dr. James S. Robertson e seus amigos do CDC, NIBSC, OMS e EMEA. [5]

Ele também cita o aumento dos lucros da empresa na bolsa de valores:

Novavax cotas

Gráfico histórico Novavax no período de 1 ano [6]

E alguns sites trazem a informação que vírus da influenza A (H1N1) é semelhante ao da gripe espanhola, também derivada dos suínos ou das aves. Com relação à gripe espanhola, que matou entre 50 e 60 milhões de pessoas, vale a pena relembrar o que foi divulgado em 2005:

“Achamos que tínhamos de recriar o vírus [da gripe espanhola] e realizar essas experiências para compreender as propriedades biológicas que tornaram a variante de 1918 tão mortal,” disse Terrence Tumpey, dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC) em Atlanta.

A equipe utilizou fragmentos do vírus retirados de amostras preservadas das vítimas da epidemia no vilarejo de Brevig Mission, no Alasca, onde, em cinco dias, 72 dos seus oitenta moradores sucumbiram ao H1N1. Em 1997, no cemitério local, os americanos Johan Hultin e Jeffrey Taubenberger encontraram fragmentos do vírus no cadáver exumado de uma senhora bastante gorda.

Com esses fragmentos, fizeram uma réplica do vírus de 1918 e trouxeram-no de volta à “vida”, combinando-o com fragmentos de vírus modernos da gripe e cultivando-o em bactérias. O experimento, no qual o vírus foi recriado através de um processo chamado “genética reversa”, permitiu aos pesquisadores testá-lo em laboratório e em vários animais.

“Identificamos várias proteínas do vírus que foram essenciais para o desenvolvimento da doença pulmonar grave,” disse Tumpey. A principal, afirmou, foi uma proteína chamada hemaglutinina — o “H” dos nomes dos vírus da gripe. Quando a hemaglutinina do vírus de 1918 foi substituída pela hemaglutinina da gripe moderna, o vírus resultante não foi mortal. Uma outra proteína, a neuraminidase, sofreu mutação no vírus da gripe espanhola de modo a conseguir se replicar sob condições incomuns, talvez numa área mais profunda do pulmão que outros vírus da gripe. A neuraminidase responde pelo “N” dos nomes das gripes.

A gripe espanhola foi uma H1N1, bem diferente da H5N1, da gripe aviária, ressaltaram os pesquisadores.

Mas o que se descobriu agora é que o H1N1, não importam as circunstâncias, tem mesmo um alto poder de destruição. Isso porque a resposta imunológica deflagrada pelo vírus é tão severa que o próprio organismo passa a atacar e destruir todas as suas células. O mistério de tanta agressividade, no entanto, ainda não foi totalmente desvendado. Falta entender quais os mecanismos bioquímicos envolvidos nesse processo.

No experimento levado a cabo pelos americanos, ratos de laboratório morreram apenas seis dias depois de infectados pelo vírus. Foi constatado que nos pulmões dos animais havia uma quantidade de vírus dez vezes maior que a encontrada nos dos camundongos contaminados com as versões mais comuns da influenza. Esse fato explica por que os doentes de 1918 morriam com os pulmões congestionados e enrijecidos. Sem oxigenação, ficavam tão arroxeados que era difícil distinguir o cadáver de um branco do de um negro. “A morte chega em poucas horas. Os doentes morrem sufocados. É horrível ver esses pobres-diabos sendo abatidos como moscas”, lê-se num relato médico escrito na ocasião.

Os pesquisadores americanos recriaram o vírus H1N1 em laboratório e infectaram ratos. Os principais achados dessa experiência foram:

• A resposta imunológica deflagrada pelo vírus da gripe espanhola foi muito severa, o que levou o organismo dos animais à falência

• Entre o primeiro e o terceiro dias de infecção, a quantidade de partículas do vírus nos pulmões dos ratos contaminados era 10 vezes maior do que nos dos animais infectados por outros tipos de vírus da gripe

• As cobaias contaminadas pelo H1N1 perderam 13% do peso corporal em dois dias de infecção

100% dos ratos infectados pelo vírus da gripe espanhola morreram no sexto dia de infecção

Se não for o H5N1, algum outro vírus influenza com certeza causará uma pandemia, que será muito pior que a da gripe espanhola, disse Julie Gerberding, diretora do CDC na época. “A maioria dos especialistas concorda que não se trata de uma questão de ‘‘se’’ — e sim de ‘‘quando”, disse ela. [7]

Destes estudos, uma correlação importante da atual H1N1 é que a maior causa de morte dos pacientes é a SARS (do inglês Severe Acute Respiratory Syndrome) ou Síndrome Respiratória Aguda Grave.

A SARS é uma doença respiratória grave que afligiu o mundo no ano de 2003, cuja causa provavelmente seja causada por um coronavírus) e se trata de uma grave pneumonia atípica. Foi registrada primeiramente na China em 2002 e se espalhou sobretudo para partes da Ásia como para o Canadá.

Em geral, a SARS, se inicia com febre alta (mais de 38,0 graus centígrados). Outros sintomas podem incluir dor de cabeça, sensação geral de desconforto e dores pelo corpo. Algumas pessoas podem apresentar também sintomas respiratórios leves. Depois de 2 a 7 dias, os pacientes de SARS podem apresentar tosse seca e ter problemas para respirar.

Devido à sua rápida disseminação, fronteiras de todo o mundo passaram a exibir avisos sobre a doença, mobilizando seus órgãos de saúde para combatê-la pro-ativamente.

Um site mostra grandes semelhanças da SARS com a gripe A, que muitas vezes foi confundida com a gripe aviária:

“A principal forma de propagação da SARS parece ser o contato próximo entre pessoas. A maioria dos casos de SARS se verificaram em pessoas que cuidaram ou conviveram com alguém infectado pela doença ou que tiveram contato com material infectado (por exemplo, secreções respiratórias) de uma pessoa que tenha SARS. As formas potenciais de propagação da SARS são tocar a pele de outras pessoas ou objetos contaminados com partículas infectadas e depois tocar os olhos, o nariz ou a boca. Isto pode ocorrer quando alguém infectado com SARS tosse ou espirra gotículas ou partículas infectadas no ar, que caem sobre a própria pessoa, sobre outras pessoas ou em superfícies próximas. É possível também que a SARS possa se propagar pelo ar ou outros meios desconhecidos ate o momento.” [8]

Em outra página da Wikipédia lemos que “a gripe espanhola, também conhecida como gripe pneumónica, foi uma estirpe de gripe suína atipicamente severa e letal. … A elevada taxa de mortalidade da gripe espanhola é atribuída ao fato de o subtipo H1N1 causar uma tempestade de citocinas no organismo. O vírus infectava células dos pulmões, levando à sobrestimulação do sistema imunitário através da libertação de citocina no tecido pulmonar. Isto provoca a migração generalizada de leucócitos para os pulmões, causando destruição de tecido pulmonar e secreção de líquido para o pulmão, tornando a respiração difícil. Devido à natureza da infecção, pessoas com sistemas imunitários saudáveis eram mais suscetíveis à doença, como era o caso de adultos jovens, comparativamente a crianças jovens e idosos. [9]

Seguindo esta lógica da relação entre os tipos de vírus, o Dr. Leonard Horowitz diz no vídeo:

“O Dr. James S. Robertson … juntamente com o CDC,  ajudaram a Novavax a produzir recombinados genéticos modificados das gripes suína, aviária e espanhola, as H5N1 e H1N1 quase idênticos ao inédito vírus do México que agora se espalhou nos Estados Unidos. …

Robertson

Dr. James S. Robertson

O vírus é geneticamente diferente das gripes tipicamente humanas de meia estação H1N1 que têm circulado pelo mundo nos últimos anos e como cita a Reuters. As afirmações de oficias dos governos: “o novo vírus da gripe contém DNA típicos da aviária, suína e humana incluindo elementos do vírus suíno da Europa e Ásia”. …

Essa é uma descrição sintomática ou diagnosticada de um vírus que provém do círculo de amigos do Dr. Robertson. Nenhum outro grupo no mundo pega frangos infectados com H5N1 da Ásia, traz para a Europa, extrai o DNA, combina as proteínas com os do H1N1 e as cepas isoladas da gripe espanhola de 1918 e em seguida mistura com os genes da gripe suína e então fazem uma engenharia inversa para afetar a humanos. O produto final que a Reuters descreve só pode ir para o México via EUA, vindo da Grã-Bretanha sob encargo do CDC. …

Um relatório preliminiar da Novavx para uma revista de virologia com co-autores do CDC de Atlanta foi publicado on-line no exato momento que oficiais mexicanos começaram a informar os casos dessa nova e estranha gripe que é claramente um recombinado sem antecedentes de pelo menos 3 tipos de vírus. A vacina da Novavax convenientemente foi preparada sob uma validação da CDC via rápida no processo de aprovação. Especialmente usando essas 3 cepas nunca vista antes em humanos no México e na verdade em nenhum humano de nenhum lugar no mundo.” [10]

Horowitz

Dr. Leonard Horowitz

Uma confirmação interessante destas declarações aparece num texto da Wikipédia sobre a gripe suína:

“O vírus da gripe suína causa uma doença respiratória altamente contagiosa entre os suínos, sem provocar contudo grande mortalidade. Habitualmente não afeta humanos; no entanto, existem casos esporádicos de contágio, laboratorialmente confirmados, em determinados grupos de risco. A infecção ocorre em pessoas em contacto direto e constante com estes animais, como agricultores e outros profissionais da área. A transmissão entre pessoas e suínos pode ocorrer de forma direta ou indireta, através das secreções respiratórias, ao contatar ou inalar partículas infectadas. O quadro clínico da infecção pelo vírus da gripe suína é em geral idêntico ao de uma gripe humana sazonal. …

A transmissão de gripe suína de porcos a humanos não é comum e carne de porco corretamente cozida não coloca risco de infecção. Quando transmitido, o vírus nem sempre causa gripe em humanos, e muitas vezes o único sinal de infecção é a presença de anticorpos no sangue, detectáveis apenas por testes laboratoriais. …

O surto de gripe suína de 2009 em humanos, oficialmente denominado como gripe A (H1N1) ou influenza A (H1N1), e inicialmente conhecido como gripe mexicana, gripe norte-americana, influenza norte-americana ou nova gripe, deveu-se a uma nova estirpe de influenza virus A subtipo H1N1 que continha genes relacionados de modo muito próximo à gripe suína. A origem desta nova estirpe é desconhecida. No entanto, a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) anunciou que esta estirpe não foi isolada em porcos. Esta estirpe transmite-se de humano para humano, e causa os sintomas habituais da gripe. [11]

Realmente, a OIE afirmou isto:

OIE diz que não há provas para atribuir a gripe suína aos porcos

PARIS, França (AFP) – Os porcos, até que se prove o contrário, não são responsáveis pela epidemia de gripe suína que se originou no México, assegurou nesta terça-feira o diretor-geral da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), Bernard Vallat, falando à AFP.

Vallat explicou que a gripe se originou de uma mistura de diferentes vírus, de origem suína, aviária e humana. “Foi possível reconstituir a origem dessas diferentes famílias de vírus: a cepa aviária é de origem americana. Das duas cepas suínas, uma seria americana e a outra asiática, enquanto que a cepa humana é americana”, explicou. Segundo o diretor da OIE, aparentemente a combinação aconteceu no continente americano e não se tem provas de que este vírus transmitido atualmente entre humanos tenha uma origem animal conhecida. “Não há nenhum elemento a respeito”, garantiu. Vallat recordou que, no México, os casos foram registrados na cidade e não correspondem a contatos entre animais e seres humanos. “Trata-se no momento de uma epidemia humana”, enfatizou. …

O vírus não foi isolado até agora nos animais. Não se justifica então que a doença seja chamada de gripe suína”, afirmou a OIE em um comunicado. “No passado, várias epidemias de gripe de origem animal foram denominadas em função da origem geográfica, por exemplo a gripe espanhola (1918-19) ou a gripe asiática (1957-58). Por isso, seria lógico chamar esta enfermidade de ‘gripe norte-americana’, afirmava a nota da OIE, uma organização intergovernamental que reúne 174 países e que tem sede em Paris. [12]

E mais:

“A Drª. Wilma Wooten, médica pública em San Diego, disse que não é claro como é que as pessoas contraíram o vírus, nenhum dos pacientes que viu tinham tido contato com porcos.”

“O Dr. John Carlo, Diretor Médico no Dallas County DCHHS ( Dallas County Human Health and Services ) (E.U.A) , diz que o vírus H1N1 foi uma mistura genética feita em laboratório. Algo que nunca tinha sido visto em nenhuma parte do mundo nem nos Estados Unidos.”

Wayne Madsen, Jornalista de investigação em Washington , fala que o vírus foi criado artificialmente.” [13]

OMS investiga hipótese de gripe A (H1N1) ter sido causada por erro humano

A Organização Mundial de Saúde (OMS) está a investigar uma suspeita levantada por um investigador australiano, segundo o qual o vírus da gripe A (H1N1) pode ter sido criado por um erro humano.

Segundo noticia a Bloomberg, Adrian Gibbs pretende publicar um relatório sugerindo que este vírus pode ter sido criado acidentalmente em experiências laboratoriais para desenvolver vírus passíveis de virem a ser usados na produção de vacinas. Gibbs explica que chegou a esta conclusão ao estudar as origens do vírus.

“Uma das explicações mais simples é uma fuga em laboratório”, disse Gibbs à Bloomberg. “Mas há muitas outras”. O investigador garante, no entanto, não ter provas de que o vírus foi produzido, de forma deliberada, pelo ser humano.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) recebeu o estudo na semana passada está a analisá-lo, em conjunto com a Organização Mundial para a Saúde Animal – que representa as autoridades veterinárias de 174 países – , informou Keiji Fukuda, da organização.

Gibbs foi um dos primeiros cientistas a analisar o código genético do vírus que foi identificado há três semanas no México e ameaça tornar-se numa pandemia.

Os centros norte-americanos para o controlo e prevenção de doenças, em Atlanta, já tiveram acesso ao estudo de Gibbs e afirmam não ver provas que sustentem a conclusão do investigador australiano.

O vírus A (H1N1) infectou 5251 pessoas em 30 países e já fez 61 mortos, segundo dados da OMS. [14]

Em relação a uma possível epidemia semelhante à da gripe espanhola, vamos analisar o excelente trabalho de Golono, que fez mestrado na USP com a influenza humana e está fazendo doutorado com tese na influenza aviária:

Gripe suína e a gripe comum, qual a diferença se ambos são H1N1? Histórico do subtipo H1N1.

Muitas pessoas devem ter dúvidas sobre as diferenças entre a gripe suína e a gripe comum se ambas pertencem ao subtipo H1N1.

A diferença entre o H1N1 da gripe comum e a gripe suína esta em suas proteínas de superfície que apesar de serem do mesmo subtipo possuem diferenças suficientes em sua estrutura para impedir que o sistema imunológico do hospedeiro reconheça este novo vírus e o combata. É também devido a essas diferenças que a vacina da gripe comum, que é dada todos os anos, não protege contra a gripe suína mesmo que ambas sejam do subtipo H1N1. Vamos a um breve histórico para ver as diferenças de “comportamento” do subtipo H1N1 ao longo da história.

Para explicar quais são as essas diferenças temos que voltar em 1917, um ano antes da grande pandemia que matou mais de 40 milhões de pessoas no mundo e varreu do mapa vilarejos inteiros. Em 1917 houve uma epidemia ou talvez pandemia, nãos existem dados muito claros sobre isso, provocada por um novo subtipo de vírus da influenza, este novo vírus é um H1N1, só que naquele ano este vírus causava apenas quadros leves de gripe, talvez tenha sido exatamente como hoje, acometimento de um grande número de pessoas, mas com baixa letalidade. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) a gripe suína já acometeu perto de 10 mil pessoas e matou 79 pessoas isto dá 0,8% de letalidade (http://www.who.int/csr/don/2009_05_19/en/index.html).

Voltando em 1917, uma gripe que foi também de origem suína onde alguns cientistas afirmam que ela surgiu nos Estados Unidos, ou seja, existem três semelhanças entre a gripe suína de hoje e aquela surgida em 1917.

As três semelhanças são: Ambas são do subtipo H1N1, ambas surgiram na América do Norte e ambas vieram de suínos. Mas o interessante é que quem contraiu a gripe de 1917 não pegou a gripe de 1918, a terrível gripe espanhola. Não pegaram porque a gripe espanhola pertence também ao subtipo H1N1. Como em 1917 as mortes foram poucas, esta gripe não chamou a atenção, mas foi ela que imunizou muitas pessoas que passaram incólume pela gripe espanhola. Bem, aí a gripe de 1917 se transformou e em 1918 se tornou uma doença com alto potencial de matar as pessoas. Em dois anos ela se espalhou pelo globo e aniquilou mais de 4o milhões de pessoas. Só no Rio de Janeiro, então capital do Brasil, a gripe espanhola matou mais de 14 mil pessoas (http://www.invivo.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=815&sid=7).

Em 1920 a gripe espanhola sumiu do mapa, desapareceu como se nunca tivesse existido, no entanto, deixando em seu encalço uma fileira de mortos. Tantos doentes e mortos, que no Rio de Janeiro, já não tinha que fizesse caixões, abrisse as covas, enterrasse aqueles que morreram ou atendesse os doentes. Foi um caos que paralisou os serviços necessários de uma vida normal em sociedade.

A gripe espanhola sumiu em 1920, mas a história não acaba aqui. Em 1977 ela ressurgiu e foi chamada de gripe russa. A gripe russa que também do subtipo H1N1 infectou principalmente crianças e jovens, sendo os mais velhos menos afetados devido à imunidade adquirida contra este subtipo durante a gripe espanhola. O número de mortes foi pequeno neste ressurgimento do subtipo H1N1, no entanto este subtipo se estabeleceu na população humana e está circulante até hoje, só que hoje esse vírus hoje é comum e não assusta ninguém. Este vírus faz parte da vacina de gripe que dada todos os anos aos idosos aqui no Brasil.

Quando todos os que trabalham com vírus da gripe estavam de olho na gripe aviária, (H5N1) foi novamente o H1N1 que surpreendeu a todos surgindo de repente, matando várias pessoas no México e trazendo preocupação ao mundo. No início, ninguém tinha informações precisas e todos estavam temerosos do surgimento de uma nova pandemia desastrosa como foi à espanhola. O pânico inicial parece ter passado, mas vamos no lembrar do começo dessa nossa história. Não foi assim que o vírus da gripe espanhola surgiu? Em 1917 o subtipo H1N1 surgiu, espalhou-se pela população, porém sem causar muitas mortes, começou mansinho e um ano depois, se tornou extremamente mortal.

Não parece que isto está acontecendo agora? Estão todos de olho nas taxas de letalidade para verem se este novo surgimento do H1N1 está se tornando uma nova gripe espanhola. A diferença de 1918 e hoje, é que naquela época ninguém sabia da existência de vírus e hoje nós até conhecemos seu material genético e podemos produzir vacinas e tratar os doentes. Estamos de olho, porque o pior pode ainda estar por vir.

Ps. A gripe espanhola recebeu este nome porque a Espanha foi o primeiro país da época a noticiar o surgimento de uma doença respiratória altamente letal. Vamos lembrar que em 1918 estava em curso à primeira guerra mundial, e os demais países escondiam a existência da doença para não mostrarem fraqueza frente a seus inimigos temendo que estes pudessem usar esse momento para lançarem um ataque. Foi também devido à primeira guerra mundial que a gripe se espalhou pelo mundo acompanhando a movimentação das tropas seja em combate seja em retorno a seus países de origem. A gripe chegou ao Brasil, mais precisamente em Pernambuco, devido ao retorno de um navio brasileiro que estava em atividade militar em Dakar na África. Durante a primeira guerra mundial o Brasil entrou na guerra e foi solicitado a ele que enviasse uma divisão naval para patrulhar a costa noroeste da África a partir de Dakar e o Mediterrâneo para evitar a ação de submarinos inimigos. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Primeira_Guerra_Mundial). [15]

Gripe_Suina

Gráfico indicando a evolução dos casos da gripe A, sua letalidade e mortalidade [15]

Resumindo estes novos dados, sabemos hoje que:

1. O vírus da gripe A é do tipo H1N1.

2. O vírus da gripe espanhola é também do tipo H1N1 e matava as pessoas por asfixia: os vírus se localizavam principalmente nos pulmões, o que levando à sobrestimulação do sistema imunitário através da libertação de citocinas no tecido pulmonar, provocando uma migração generalizada de leucócitos para os pulmões que causava destruição de tecido pulmonar e secreção de líquido para o pulmão, tornando a respiração difícil.

3. Devido à natureza da gripe espanhola, as pessoas com sistemas imunitários saudáveis eram mais suscetíveis à doença, como era o caso de adultos jovens, comparativamente a crianças jovens e idosos.

4. Em 2005 o vírus da gripe espanhola foi “ressuscitado” pelos americanos.

5. Existem muitas semelhanças entre o atual vírus da gripe A H1N1 e o antigo vírus da gripe espanhola.

6. Os dados do Hospital de Clínicas de Curitiba também mostra o mesmo padrão de mortes da gripe espanhola [17]:

Número de óbitos confirmados no HC-UFPR por faixa etária e sexo no período: 5/5/2009 a 28/08/2009

Número de óbitos confirmados no HC-UFPR por faixa etária e sexo no período: 5/5/2009 a 28/08/2009

7. Vimos também que Curitiba havia registrado 30 mortes pela gripe A (H1N1), sendo que entre as vítimas, 14 não tinham fator de risco, 14 possuíam comorbidades, uma era gestante e outra havia acabado de ganhar bebê.

8. O especialista argentino Daniel Stamboulian afirmou que a gripe A será ainda mais forte na América do Sul em 2010: “Em geral, a segunda onda da gripe será similar à epidemia mundial da gripe espanhola, em 1918 e 1919”, “ que matou entre 50 e 70 milhões de pessoas em todo o mundo em duas epidemias anuais”.

9. Golono, da USP, também afirma a mesma coisa:

“Em 1917 houve uma epidemia ou talvez pandemia, nãos existem dados muito claros sobre isso, provocada por um novo subtipo de vírus da influenza, este novo vírus é um H1N1, só que naquele ano este vírus causava apenas quadros leves de gripe, talvez tenha sido exatamente como hoje, acometimento de um grande número de pessoas, mas com baixa letalidade.

Voltando em 1917, uma gripe que foi também de origem suína onde alguns cientistas afirmam que ela surgiu nos Estados Unidos, ou seja, existem três semelhanças entre a gripe suína de hoje e aquela surgida em 1917.

As três semelhanças são: Ambas são do subtipo H1N1, ambas surgiram na América do Norte e ambas vieram de suínos. Mas o interessante é que quem contraiu a gripe de 1917 não pegou a gripe de 1918, a terrível gripe espanhola. Não pegaram porque a gripe espanhola pertence também ao subtipo H1N1. Como em 1917 as mortes foram poucas, esta gripe não chamou a atenção, mas foi ela que imunizou muitas pessoas que passaram incólume pela gripe espanhola. Bem, aí a gripe de 1917 se transformou e em 1918 se tornou uma doença com alto potencial de matar as pessoas. Em dois anos ela se espalhou pelo globo e aniquilou mais de 40 milhões de pessoas. Só no Rio de Janeiro, então capital do Brasil, a gripe espanhola matou mais de 14 mil pessoas.”

10.  Mas uma nova informação chamou a atenção: a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) afirmou que esta estirpe de vírus não foi isolada nos porcos.

11.  E a Drª. Wilma Wooten disse que não é claro como é que as pessoas contraíram o vírus, já que nenhum dos pacientes que viu tinham tido contato com porcos...

12. E para finalizar ainda vem o cientista australiano Adrian Gibbs sugerindo que este vírus “pode ter sido criado acidentalmente ou deliberadamente em laboratórios que produzem vacinas”.

Por isso que Leonard Horowitz chama esta gripe de “genocídio humano”: um vírus estranho e complexo, nunca visto antes e não encontrado nos porcos que foram acusados de disseminarem a doença, alguns anos após o renascimento do vírus da gripe espanhola, que causa sintomas semelhantes ao atual H1N1 e ataca principalmente adultos saudáveis!

Ficção? Paranóia? Pode ser, mas lembra muito um filme que passou recentemente no cinema: “A Lenda”… mas como se diz em qualquer filme de ficção: “qualquer semelhança com fatos e pessoas reais é mera coincidência”!

Até 18/11//09 , o HC atendeu um total 710 pacientes com suspeita de Gripe A (H1N1). Destes:

Número de mortes confirmadas no HC até 18/11/2009

Número de mortes confirmadas no HC até 18/11/2009


influenza_11.9.HC.mortos

Gripe H1N1 matou mais de mil em uma semana, diz OMS [18]

Mais de mil pessoas morreram na última semana por causa da gripe H1N1, segundo dados oficiais divulgados na sexta-feira pela Organização Mundial da Saúde, elevando o total desde o início da epidemia para pelo menos 7.826 vítimas fatais. Mais de metade das últimas mortes foram registradas nas Américas.

A temporada de gripes, característica do inverno, chegou mais cedo ao Hemisfério Norte neste ano e continua sendo intensa em grande parte da América do Norte e Europa.

“Nos Estados Unidos e Canadá, a transmissão de ‘influenza’ continua muito ativa e geograficamente disseminada”, disse a OMS, acrescentando que a doença agora parece ter atingido seu auge em todas as regiões dos EUA.

“No Canadá, a atividade da ‘influenza’ continua semelhante, mas o número de hospitalizações e mortes está crescendo.”

Ainda é cedo para dizer se já houve um pico das contaminações no Hemisfério Norte, disse na quinta-feira a principal autoridade da OMS para questões de gripes, e ainda levará algumas semanas para que haja uma tendência de queda no número de afetados.

O vírus pandêmico está provocando contaminações generalizadas na Europa, e em muitos lugares há um forte aumento.

Suécia, Noruega, Moldova e Itália registram uma “atividade altíssima”, e os serviços sanitários estão sobrecarregados na Albânia e em Moldova, segundo a OMS. Em outros países europeus, como Bélgica, Irlanda e Sérvia, a epidemia parece já ter chegado ao seu auge.

A transmissão da gripe também é notável no extremo oriente e continua “estavelmente elevada” no Japão, mas pode já estar começando a diminuir ligeiramente em várias cidades do país, segundo a OMS, que é um órgão da ONU.

Já nas zonas temperadas do Hemisfério Sul tem sido registrada pouca atividade da gripe pandêmica.

Noruega encontra mutação de vírus da gripe H1N1 [19]

O Instituto de Saúde Pública da Noruega informou hoje que encontrou uma mutação do vírus A (H1N1) – conhecido popularmente como vírus da gripe suína – em três pacientes que fizeram exames no país. O instituto disse que a maioria das mutações do vírus encontradas durante as pesquisas em pacientes provavelmente terá pouca ou nenhuma importância.

No entanto, uma mutação encontrada em dois pacientes que morreram pelo vírus e em outro doente em situação crítica chamou a atenção dos pesquisadores. “A mutação poderá fazer o vírus mais propenso a infectar o sistema respiratório e causar uma doença mais severa”, declarou o instituto, em nota.

O diretor-geral do instituto, Geir Stene-Larsen, afirma que, aparentemente, o vírus não está circulando entre a população, mas pode ser resultado de mudanças espontâneas que ocorreram nos três pacientes. “Não há indicação de que essa mudança no vírus tenha alguma importância sobre os efeitos da vacina ou do tratamento antiviral”, afirma Geir Stene-Larsen.

Companhias farmacêuticas são acusadas de alarmar governos para vender vacinas contra a gripe suína

União Européia – Um grupo de 14 parlamentares do Conselho da Europa acusou as companhias farmacêuticas de terem influenciado cientistas e organismos oficiais para alarmar os Governos, a fim de comprarem suas vacinas e remédios contra a gripe suína. Eles propuseram uma investigação sobre o assunto. A Comissão Europeia acompanhará de perto a proposta dos parlamentares, segundo a qual as farmacêuticas “expuseram a saúde de milhões de pessoas aos perigos de efeitos colaterais desconhecidos e vacinas não suficientemente provadas”. [20]

“UE acompanha pressão de farmacêuticas sobre compra de vacinas”

A Comissão Europeia (órgão executivo da União Europeia) acompanhará de perto a proposta de um grupo de parlamentares do Conselho da Europa de investigar a suposta pressão exercida pelas companhias farmacêuticas sobre os países para que comprassem vacinas contra a gripe A, disse hoje uma porta-voz do Executivo comunitário.

A iniciativa, que será debatida na próxima assembleia parlamentar do Conselho da Europa em Estrasburgo, afirma que as farmacêuticas “influenciaram os cientistas e organismos oficiais” para alarmar os Governos, com vistas a promover suas vacinas e remédios contra a nova gripe.

As autoridades “expuseram a saúde de milhões de pessoas aos perigos de efeitos colaterais desconhecidos e vacinas não suficientemente provadas”, afirma o documento, assinado por 14 parlamentares, acessível através do site do Conselho da Europa.

Por isso, pedem “investigações imediatas sobre as consequências tanto em nível nacional quanto europeu”.

A Comissão Europeia “está a par da iniciativa, e em contato com o Conselho e com a Organização Mundial da Saúde (OMS)”, afirmou hoje a porta-voz de Saúde do Executivo europeu, Nina Papadoulaki, em entrevista coletiva.

“Estamos tentando encontrar mais informação sobre o tema”, acrescentou Papadoulaki.

A porta-voz não quis se pronunciar sobre a postura da Comissão Europeia sobre a investigação, e disse que será o Conselho da Europa – uma organização que reúne países de dentro e de fora da UE – que decidirá se realizará ou não a averiguação, “em função dos dados disponíveis”.

Além disso, ressaltou que a Comissão Europeia “trabalhou estreitamente com a OMS e com os Estados-membros para enfrentar a pandemia”, e insistiu em que “não há motivos de preocupação” sobre a segurança da vacina. [21]

Vacina contra gripe suína pode causar doença rara

Ela pode aumentar o número de casos da Síndrome de Guillain Barré, que afeta nervos responsáveis pela função motora; em casos mais graves, o paciente tem dificuldades para respirar, alterações na pressão e na frequência cardíaca, necessitando de terapia intensiva e suporte respiratório. [22]

Europeus rejeitam vacina contra gripe suína

“O que tivemos foi uma gripe leve – e uma falsa pandemia”

Dr.Wolfgang Wodarg, chefe de saúde do Conselho da Europa

Ao mesmo tempo em que as vacinas estão encalhadas na Europa, porque a maior parte dos europeus não quer se vacinar, a Organização Mundial da Saúde está sendo duramente criticada por ter estabelecido que a gripe suína seria uma pandemia. Ela é acusada de ter transformado indevidamente uma gripe branda numa pandemia, para favorecer a venda de vacinas e remédios aos governos pelos laboratórios, de forçar as nações a gastar dinheiro inutilmente, de arriscar a vida de milhões de pessoas saudáveis obrigadas a tomar uma vacina cuja segurança não foi comprovada, enfim, de ter alarmado os países com um tsunami que, na verdade, não passou de uma “marolinha”.

Em notícia publicada pela Associated Newspapers Ltda, parte do Daily Mail, dia 18 de janeiro [http://www.dailymail.co.uk/news/article-1242147/The-false-pandemic-Drug-firms-cashed-scare-swine-flu-claims-Euro-health-chief.html#ixzz0diiW13HN] Wolfgang Wodarg, chefe de saúde do Conselho da Europa, acusou os fabricantes de medicamentos e vacinas da gripe de influenciar a decisão da OMS de declarar uma pandemia. Ele pediu uma investigação sobre o papel das empresas de drogas farmacêuticas – a qual foi aprovada pelo Conselho da Europa, uma espécie de “senado” europeu baseado em Estrasburgo, responsável pelo Tribunal Europeu de Direitos Humanos.

Escândalo Médico

Dr. Wodarg afirmou: “O que tivemos foi uma gripe leve – e uma falsa pandemia”e definiu o surto de H1N1 como “um dos maiores escândalos médicos do século”. Acusou ainda os principais fabricantes de medicamentos de terem colocado “seu pessoal” nas “engrenagens” da OMS e outras organizações influentes.

“A fim de promover seus medicamentos patenteados e de vacinas contra a gripe, as empresas farmacêuticas influenciaram os cientistas e órgãos oficiais, responsáveis pelas normas de saúde pública, para alardear os governos do mundo inteiro”, disse o dr. Wogdarg. “Eles nos fizeram esbanjar parcos recursos de saúde para estratégias de vacinas ineficientes e que milhões de pessoas saudáveis fossem expostas desnecessariamente ao risco de efeitos colaterais desconhecidos de vacinas insuficientemente testadas”

Alvo de sátiras

Ao mesmo tempo, uma grande profusão de charges satiriza a pandemia e a OMS. Uma revista francesa publicou a charge “Bem-Vindo ao Paraíso” onde mostra filas de almas em guichês para entrar no céu. No guichê da AIDS e de outras doenças, havia filas enormes, mas na da gripe suína apenas 2 ou três pessoas. Outra charge na França mostra um ET saindo de um disco voador e falando com um terráqueo: “Você é o único sobrevivente da Terra?”. Este disse: “Sim, fui o único que não foi vacinado”…

Vendo que a doença não é o que se apregoava, os europeus, em sua maior parte não foram se vacinar. Como conseqüência: “Doses de vacina contra gripe A estão encalhando na Europa. Em pleno inverno, países europeus começam a devolver sobra de vacina aos laboratórios multinacionais. É baixo o interesse da população se vacinar. [23]

OMS recua

Forçada pelas pressões, a OMS foi obrigada a reconhecer os fatos num relatório divulgado dia 28 de janeiro, nesta notícia: “OMS confirma retrocesso da gripe A na maior parte do mundo”. Segundo ela, a “pandemia retrocedeu” (será que algum dia ascendeu?) na Europa, América do Norte, Norte da África e Ásia. Segundo o relatório, a epidemia matou 14.711 pessoas desde abril, quando os primeiros casos foram detectados na América do Norte. Para se ter ideia o quanto é baixo esse número, é só considerar que da gripe comum, para a qual não é feito nenhum alarde, morrem anualmente no mundo até 500 mil pessoas. [24]

O Brasil comprou 80 milhões de doses de vacinas, para uma campanha que terá início em março; resta saber como ficará a situação, agora que se sabe que os países europeus estão negociando devolver as vacinas que compraram aos laboratórios.

O Fiasco da Gripe Suina – A Manipulação da OMS pelo PharmaPoder

Finalmente já podemos, pelo menos parcialmente, concluir a respeito da chamada “Pandemia da Gripe Suina” construída a partir da OMS. Médicos e pesquisadores éticos desde o inicio vinham alertando sobre a falta de dados para se decretar uma pandemia e sobre o açodado processo de produção de vacina, inclusive com a ameaça de compulsoriedade. A OMS insistiu na sua política de medo e terror, que teve ressonância apenas na burocracia de saúde de países membros, mas que foi completamente rechaçada pela população desses países. Nenhuma das previsões catastróficas da OMS se realizou. No auge do severo inverno no hemisfério norte a incidência e mortalidade da gripe suína foram ridículas, cerca de 10 vezes mais benigna que a gripe sazonal clássica (influenza). Calcula-se que os países gastaram cerca de 8 bilhões de US$ na aquisição de vacinas e nem 10% delas foram aplicadas. Só para se ter uma idéia do fiasco, no dia 26 de Janeiro de 2010 foi realizada uma reunião do comitê de saúde da Comunidade Européia tendo como pauta a “A manipulação da OMS pelos Laboratórios Farmacêuticos na Pandemia de Gripe Suina”.

Para se defender do indefensável os arautos da pandemia agora levantam a tese de que ela virá numa segunda onda no próximo ano. Transformaram-se em videntes, pois não há qualquer dado crível a sustentar tal tese.

As autoridades brasileiras de saúde ao invés de tirarem ensinamentos do acontecido no hemisfério norte, preferiram manter o cacoete campanhista que é a marca registrada do nosso modelo de saúde pública. Adoramos campanhas massivas de vacinação e de intervenção social. Por isso já se programou uma campanha massiva de vacinação contra a gripe suína e de distribuição do Tamiflu, para a alegria das farmacêuticas. Lá vai pelo ralo nosso escasso recurso para a saúde pública.

Volto a aconselhar os meus leitores que não se vacinem para gripe suína. Não aceitem a manipulação das farmacêuticas. Não sejam cobaias de uma vacina completamente dispensável e produzida sem qualquer controle sério de segurança. O Brasil está sendo o grande laboratório de teste para a vacina da gripe suína, que foi rechaçada pela população dos EUA e da Europa. [25]

[1] [http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/531679]

[2] [Gazeta do Povo, Curitiba, 19 de Agosto de 2009, p. 6 e 7]

[3] [http://www.hc.ufpr.br/influenza.php]

[4] [http://www.agencialusa.com.br/index.php?iden=26307] 23-08-2009

[5] [http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2009/08/26/ult7403u405.jhtm]

[6] [http://br.advfn.com/p.php?pid=qkquote&symbol=N^NVAX]

[7] [http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u607839.shtml] 10/08/2009 e [http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI696010-EI238,00.html] 05 de outubro de 2005

[8] [http://pt.wikipedia.org/wiki/Síndrome_respiratória_aguda_grave] e  [http://www.areaseg.com/doencas/sars.html]

[9] [http://pt.wikipedia.org/wiki/Influenza_A_subtipo_H1N1]

[10] [Vide o vídeo da página 3: “A versão não-oficial”]

[11] [http://pt.wikipedia.org/wiki/Gripe_suína]

[12] [http://br.noticias.yahoo.com/s/afp/090428/saude/sa__de_gripe_oie_su__nos] Ter, 28 Abril 2009

[13] [http://www.pandemia-h1n1.com/opinioes.htm]

[14] [http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1380338] 13.05.2009

[15] [http://fluaviaria.blogspot.com/2009/05/gripe-suina-e-gripe-comum-qual.html]

[16] [http://fluaviaria.blogspot.com/2009/05/comparativo-de-gripe-aviaria-e-gripe.html]

[17][http://www.hc.ufpr.br/influenza.php]

[18] Publicada em 27/11/2009 GENEBRA (Reuters)

[http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2009/11/27/gripe-h1n1-matou-mais-de-mil-em-uma-semana-diz-oms-914953281.asp] (Reportagem de Stephanie Nebehay)

[19] (Eduardo Laguna | Valor) Publicada em 20/11/2009 SÃO PAULO

[http://oglobo.globo.com/economia/mat/2009/11/20/noruega-encontra-mutacao-de-virus-da-gripe-h1n1-914854222.asp]

[20]

José Ortiz Camargo Neto – 9 de janeiro de 2010

[http://noticias.terra.com.br/gripesuina/interna/0,,OI4193917-EI13839,00-UE+acompanha+pressao+de+farmaceuticas+sobre+compra+de+vacinas.html]

[21] 8 de fevereiro de 2010 [http://noticias.terra.com.br/gripesuina/interna/0,,OI4193917-EI13839,00-UE+acompanha+pressao+de+farmaceuticas+sobre+compra+de+vacinas.html]

[22][http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI4069737-EI238,00-Vacina+contra+gripe+suina+pode+causar+doenca+rara.html]

[23](Jamil Chade, O Estado de São Paulo. [www.estadao.com.br/…/vidae,doses-da-vacina-contra-gripe-a-estao-encalhando-na-europa,483751,0] 17 de dezembro de 2009

[24]José Ortiz Camargo Neto, jornalista, editor do STOP – 9 de fevereiro de 2010 [EFE-http://noticias.terra.com.br/gripesuina/interna/0,,OI4235549-EI13839,00-OMS+confirma+retrocesso+da+gripe+A+na+maior+parte+do+mundo.html]

[25][http://www.arzt.com.br/DetalhesArtigos.aspx?cid=11&aid=43]

7 comentários

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    • Inês em 1 de setembro de 2009 às 0:38

    Se o vírus foi produzido em laboratório para se obter lucro com vacinas é um crime,mas não é de se espantar…mas se foi erro humano,alguém perdeu o controle. Se perdeu o controle, será que existirá vacina?

    E o vírus da AIDS? Não é muita coincidência aparecer na África, lugar onde os grandes laboratórios usam a miséria das pessoas para testar medicamentos?

    Por fim, será que o Epimeteu está por aqui com sua caixinha? rs

    1. Oficialmente, o vírus da gripe espanhola foi revivido para se fazer pesquisas com ele… Mas eles garantem que ele não tem como “escapar” do laboratório… A grande questão das vacinas são os possíveis efeitos colaterais e a necessidade de fazer um pool de vírus com as mutações que estiverem atuantes na época da vacinação. Quanto à AIDS, agora encontraram uma mulher que está contaminada com um vírus da AIDS de gorila! Ela diz que “nunca teve nada com gorilas” e os cientistas acham, então, que alguém teve “alguma coisa” com um gorila e depois passou para ela! Absurdo? Alguns cientistas dizem até que o vírus da AIDS não existe!… Onde está o Epimeteu, eu não sei; talvez trabalhando para a Novavax, ajudando a espalhar a desgraça no mundo… mas o que a humanidade precisa agora é a volta de Prometeu, que se foi e desapareceu!

    • Sandra Marchi (esposa de Paulo Marcondes) em 11 de março de 2010 às 22:43

    Olá Dr. Paulo,
    Gostaria de ter a sua opinião sobre estes “movimentos” que estão pedindo para que não tomemos a vacina, ver:
    http://amormaior.ning.com/profiles/blogs/nao-tome-a-vacina-contra-a

    Tenho duas crianças pequenas que entram no grupo de risco e que irão tomar a vacina. E agora?

    Grata pela atenção,

    Sandra Marchi

    1. Leia no final das “Atualizações”, ok?

    • Carolina em 14 de março de 2010 às 10:22

    Oiê! Dr Paulo, resumindo….vc vai tomar a vacina?

    1. Não.

    • Sandra Marchi (esposa de Paulo Marcondes) em 22 de março de 2010 às 19:57

    Dr Paulo,

    Fico muito grata pelo exclarecimento colocado acima. Muito interessante!!!

    Um abraço,

    Sandra Marchi

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