As Medicinas

Nestas páginas vamos escrever sobre “as medicinas“, ou seja, o que existe ou existiu dentro do conhecimento humano a respeito da arte de curar o ser humano. Deste os ancestrais xamãs e curandeiros, passando pelas medicinas orientais e as atuais medicinas ocidentais, vamos trazer uma ampla visão da complexidade entre saúde, doença e cura.

Como descrito no prólogo deste blog, minha visão é paradigmática e entendo que todas as medicinas foram criadas dentro do contexto cultural da época em que ela surgiu nos seus locais específicos. Para mim não existe nenhuma medicina “certa” ou “errada”; existem apenas “artes de curar”. A única coisa que as diferencia é o enfoque dado para explicar o que é o ser humano e assim qual abordagem terapêutica vai devolver a saúde ao enfermo.

Sendo assim, vamos viajar!

Existe o transe hipnótico?

Para respondermos esta questão, a primeira coisa a ser questionada é “o que é o transe”? De uma forma resumida, a maioria das definições descreve o transe como “um estado alterado de consciência”: “alterado”, para diferenciar do “estado ordinário de consciência”. Estados alterados de consciência (EAC) ou estados não ordinários de consciência (ENOC) são estados …

Propostas Terapêuticas Alternativas

Nesta página vou colocar alguns assuntos que estão circulando pela Internet e que milhares de pessoas estão buscando colocar em prática, na esperança de evitar a contaminação com o vírus H1N1 ou, pelo menos, diminuir seus efeitos nefastos. Vou começar com a opinião do Dr. Márcio Bontempo, conhecido médico brasileiro que há anos vem trabalhando …

O ser humano e os temperamentos segundo a Medicina Grega

A teoria dos Temperamentos segundo Hipócrates Hipócrates, filósofo grego considerado o “Pai da Medicina” , foi o primeiro a formular uma teoria do temperamento, baseando- na teoria dos quatro elementos de Empédocles. Segundo ele há quatro tipos de temperamento, conforme domine no corpo do indivíduo um dos quatro fluidos corporais (humores): sanguíneo (sangue), fleumático (linfa ou fleuma), colérico (bílis) e melancólico (astrabílis …

28 comentários

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    • Teresa Medeiros em 11 de maio de 2009 às 19:26
    • Responder

    Olá Dr. Paulo. Visitei seu blog e gostei da forma como você “enxerga” o ser humano. Poucos são como vc, acredite !
    Tbm visitei sua pág. no orkut, e tentei um “adicionar” na comunidade conf. seu pedido.
    Não pertenço à área da saúde, na verdade trabalho com produtos naturais (aloe vera), conhecida por muitos como a “planta milagrosa”, utilizada há milênios por pessoas preocupadas em manter uma boa saúde, pessoas que já entendiam que alimentação e nutrição são assuntos completamente diferentes.
    Estou procurando pessoas que se interessem em trabalhar com essa linha.
    Ficaria agradecida se retornasse minha mensagem.
    Um grande abraço !

    • Miracy em 16 de outubro de 2009 às 18:05
    • Responder

    Oi Dr. Paulo Estamos com saudade. Preciso de uma orientacao sobre cirurgia de varizes e tambem sobre gastrite nervosa. Adorei o seu site. Parabens! Abraços

    1. Oi, Miracy!

      Escreva para mim no meu E-mail: paulocesimaciel@gmail.com. Abraços.

    • edson hydalgo e thais dib em 14 de novembro de 2009 às 9:57
    • Responder

    olá como vai,
    precisamos de ajuda, o caso é complicado.
    se puder nos ajudar?
    É importante.
    Aguardo breve retorno
    edson Hydalgo – sorocaba SP.
    E mail thaisdib@terra.com.br

    1. Oi, Edson! Escreva para o meu E-mail falando sobre o tema para ver o que eu posso fazer, ok? Abs.

    • Eliana silva rodrigues em 1 de março de 2010 às 21:34
    • Responder

    Olá, Sou Eliana Vitoria Es,

    Descobri que estou com endometriose e para suspender a mestruação e assim evtar as colicas estou tomando trimestralmente Depo provera.O que o Senhor acha?

    1. A suspensão da menstruação é um dos protocolos alopáticos para ver se a endometriose regride e desaparece. Este é o procedimento normal convencional.

  1. Merecem citação seus comentários sobre a gripe AH1N1 (postei em blog,com autoria e link.Caso se manifeste contrario,mande email e retirarei). Além disso devo dizer que é sempre muito bom encontrar outros medicos que pensam a medicina de forma não reducionista.Já não somos tão poucos,pode ter certeza!

    1. Não apenas reducionista, Elizabeth, mas também exclusivista. Mesmo os médicos mais abertos às outras medicinas tendem a se entricheirarem numa única linha e ficaram defendendo um único ponto-de-vista. Este é justamente o tema do meu livro “a Revolução da Medicina”: a complexidade do ser humano só pode ser entendida e tratada com a totalidade dos conhecimentos humanos e não com apenas uma das escolas imaginadas no passado. Abs.

    • Cristina da Costa em 29 de maio de 2010 às 20:19
    • Responder

    Olá, Dr . Paulo seu blog forneceu-me material muito elucidativo sobre a DISBIOSE, doença que estou acometida no momento. O mais interessante foi o trecho sobre critérios de diagnóstico, pois o profissional qualificado, que seria um gastroenterologista não descobriu a minha doença, mas uma qualificadíssima e conceituada endocrinologista soube ouvir meus sintomas e realizou o exame de HLB e pediu o teste pesquisa de indican.E, melhor de tudo não precisei da endoscopia e colonoscopia, exames muito desconfortáveis e invasivos.
    Muita saúde para você e parabéns pelo site.

    1. É verdade, Cristina! O que está massacrando a medicina são os convênios de saúde que exigem atendimentos cada vez mais rápidos e a hegemonia dos laboratórios alopáticos que ditam todas as regras de diagnóstico e tratamento no mundo. Agora, recentemente, o HLB foi proibido pelo CFM, após aparecer uma reportagem ridícula no Fantástico, provavelmente encomendada por algum grupo corporativo! É difícil ser o certo no meio dos errados… o preço a pagar às vezes é bem alto. Abs.

  2. Dr.Paulo,o equívoco na prática da medicina,penso eu, é lugar comum entre tantas outras práticas que visam o dinheiro como finalidade e não como consequencia.A industria da doença instalou-se no Brasil patrocinada por grandes corporações aproveitando-se da fragilidade ética que há muito vem tomando conta de nossos jóvens profissionais, encorajada pela pressão consumista e materialista das forças da produção industrial.Difícil de reveter a curto prazo,impossível de compactuar por quem ao longo da vida pode ter renunciado a tantos privilégios por defender princípios.Parabéns pelos seus posicionamentos.

    1. Jason: acredito que tudo isso só poderá ser revisto após uma quebra do sistema financeiro capitalista, como quase aconteceu o ano passado. Só assim a alopatia e todas as grandes formas de ganhar dinheiro (bolsas, bancos, alimentos, telefonia, transporte, etc.) serão revistas. Abs.

    • Everaldo Sérgio Crochinski em 11 de setembro de 2010 às 21:58
    • Responder

    olá Dr. Paulo. conheci seu blog a pouco, já ouvi um comentário sobre sua atuação na medicina. sofro enormemente há mtos anos com uma rinite alérgica no período de primavera e verão. uma corisa com fluxo muito intenso e espirros fortes e constantes. já usei vários antialérgicos e pouco resolveram. a injeção de diprospan é a única que funciona, mas apenas de 20 a 30 dias. tenho sentido dores nas juntas e temo que seja pelo uso da diprospan. gostaria de um comentário seu. uma visita em seu consultório ajudaria?

    1. Caro Everaldo: minha forma de “ver” o paciente e escolher uma linha terapêutica depende de cada caso em particular, onde são analisadas diversas questões tais como: genética, metabolismo, estilo de vida e outros fatores que não podem ser isolados no momento de se escolher o tratamento. Antialérgicos como os anti-histamínicos e corticóides são paliativos, sendo que estes possuem inúmeros efeitos colaterais a longo prazo. Mais que uma visita ao meu consultório, uma boa dose de disposição e comprometimento ajudariam bastante…

    • Everaldo Sérgio Crochinski em 16 de outubro de 2010 às 15:30
    • Responder

    grato pela resposta Doutor Paulo. A disposicão não me falta, mas o comprometimento, isso sim, preciso avaliar melhor e mudar alguns comportamentos antes de nos conhecermos. abraços…

    • tania maria pires em 1 de janeiro de 2011 às 20:14
    • Responder

    dr everaldo to muito doente muitos ano dor terrivel todo dia ja fui a mil a procura d alivio deprress disturbio itestino enxaquek d vomitar erupcoes n rosto emancha rochas n perna n sei mas o k faser s puder m ajuar tire m dest buraco sen vid sofrim cansada hosteop tirarn utero.tudo d vagotomia ja tiv en coma sang 0 1.0perdida sen vida sen tr direito d choar falar m d a mao por deus florianopolis 33340185 m guie m m m obrigado se f ler
    24.o de dor lacinantes intestini fibro deprre auto imuni e s comer comesa doer o corpo sofre dors terrives p den e p fora inchume abdomen diarreia ou consti n s pork to viva ipotiriodis mihloes medicos nada preciso d ajuda e assunt p 3 h alguen en nome d jesus m aju preci d hortomolecular convenio correio florianopolis ajud ajuden m

    1. Tania:

      Me sinto impossibilitado de fazer qualquer diagnóstico, comentário ou sugestão terapêutica via internet de tantos sintomas e doenças que você relata… Só com uma avaliação detalhada do seu caso eu poderia dar um parecer, ok?

    • Ivone em 2 de fevereiro de 2011 às 21:18
    • Responder

    Olá Dr. Paulo, fiquei sabendo do seu site através de uma amiga que conheci no onibus de São Paulo à São José do Rio Pardo, Queli Andréa. Estava eu conversando com ela a respeito de minhas duas filhas, Danielle (21 anos) e Tais (18 anos), que estão com a Doença de Crohn. Gostaria de saber a respeito desta doença e o que a medicina oferece para a melhoria e o controe desta doença. A Danielle toma pentasa 500, azatioprina, ultima vez que esteve no gastro, o mesmo suspendeu a medicação porque a doença esta sob controle, no entanto tem apresentado esporadicamente quadro de diarréia devido a aimentação (pizza, fritura, enfim…) Quanto a Tais, toma pentasa 500, azatioprina e infliximab de 2 em 2 meses. Esta tem fistula. Mes de janeiro fez aplicação, no entanto esta semana a fistula abriu, isso ocorreu posterior a stress, que é um fato bem marcante na vida da Tais (é muito stressada), ela esta no 2º ano de fisioterapia, estuda na UEL (Londrina – PR). Aguardo resposta, e desde já o meu muito obrigada doutor. Ivone

    1. Oi, Ivone!

      A Doença de Crohn, como você já deve ter pesquisado na Internet e falado com os médicos, é mais uma daquelas doenças misteriosas que a medicina não tem conhecimento das causas que a provocam. Até onde se sabe é uma doença inflamatória crônica que pode afetar todo o sistema digestório e muitas vezes está envolvido com respostas imunológicas de provável agressão auto-imune. Esta agressão causa a inflamação que leva a dores abdominais, diarréia e perda de peso, além de inúmeros outros sintomas. Embora a causa da doença seja ainda oficialmente desconhecida, sabe-se que existe uma inflamação por hiperatividade intestinal do sistema imunológico digestivo por ação de fatores ambientais que disparam determinadas tendências genéticas.
      Várias pesquisas tentaram relacionar fatores ambientais (poluentes, metais pesados, agrotóxicos), alimentares (alergias e intolerâncias) ou infecções (vírus ou bactérias que desencadeiam uma reação inflamatória descontrolada e inapropriada nas paredes do intestino, que se torna depois independente do agente inicial) como responsáveis pela doença.
      Os fumantes têm 2 a 4 vezes mais risco de tê-la e que particularidades da flora intestinal (microorganismos que vivem no intestino e ajudam na digestão) e do sistema imune (pessoas com tendências genéticas à alergia) poderiam estar relacionadas.
      Nenhum desses fatores, isoladamente, poderia explicar por que a doença inicia e se desenvolve. Nota-se a influência dos fatores genéticos em parentes de primeiro grau de um indivíduo doente por apresentarem cerca de 25 vezes mais chance de também terem a doença do que uma pessoa sem parentes afetados e pode ter relação com a doença reumática Espondilite Anquilosante.
      Uma teoria que tem sido desenvolvida em alguns estudos ultimamente é a de que o agente desencadeador seja o Micobacterium avium intracellulare, também conhecida como complexo MAI (ou MAC). Esta espécie de micobactéria é constituída por microorganismos úbiquos que podem ser encontrados em piscinas, poeira doméstica, plantas e roupas de cama. As infecções humanas podem ser adquiridas por ingestão de água e alimentos contaminados. Dos tipos de infecções mais causadas pelo MAI destacam-se as pulmonares e as gastrointestinais.
      Contudo é importante frisar que apesar de possivelmente desencadeada por um agente infeccioso, a doença é devida a uma desregulação das defesas do próprio indivíduo devido a fatores genéticos e não será causada pelo micróbio. Em indivíduos sem essa susceptibilidade, esse microorganismo nunca causa a doença.
      Uma equipe de médicos do Canadá e dos EUA descreveu que mutações no gene IL23R, do cromossomo 1p31 (que codifica uma subunidade do receptor para a interleucina 23) estariam associadas a risco aumentado ou reduzido de desenvolver uma doença inflamatória intestinal. O achado suporta a hipótese de que a DII teria uma base genética para a sua etiologia.
      Estuda-se também uma possível relação entre a doença e fatores de fundo psicológico (já que o indivíduo possui o problema, mas pode manifestá-lo ou não).
      O tratamento alopático depende da localização, severidade da doença, complicações e resposta aos tratamentos anteriores. Pretende-se reduzir a inflamação, corrigir deficiências nutricionais e aliviar os sintomas. O tratamento pode incluir medicação, complementos nutricionais, cirurgia ou a combinação das três. Os fármacos mais usados são imunodepressores como aminosalicilatos: Sulfasalazina (Azulfin, Salazoprin), Mesalazina (Pentasa) e os corticosteróides, que são usados com algum sucesso no seu controle, mas menos que com a colite ulcerosa.
      Para além destes são usados mais recentemente medicamentos biológicos (Infliximab e Adalimumab). Um dos grandes problemas destes medicamentos são os graves efeitos colaterais que eles podem provocar, às vezes mais graves que a própria doença. E nestes casos vale a pena avaliar a questão “Risco x Benefício” do tratamento.
      As reações adversas mais comuns associadas à sulfasalazina são anorexia, cefaléia, náuseas, vômitos, distensão abdominal e oligospermia (nos homens) aparentemente reversível. Estas reações ocorrem em cerca de um terço dos pacientes.
      As reações adversas mais comuns do Pentasa são: dor abdominal, cefaléia, flatulência, náusea, mal-estar; menos comumente podem ocorrer reações de hipersensibilidade, vertigens, dores articulares, prurido, astenia, edema periférico e perda de cabelos.
      As reações adversas mais comumente relatadas do Infliximab são: dispnéia, urticária e cefaléia. Outras reações adversas: rubor, cefaléia, vertigem/tontura, náuseas, diarréia, dor abdominal, dispepsia, função hepática alterada, infecções de vias aéreas superiores e inferiores, dispnéia, sinusite, infecção viral, febre, erupção cutânea, prurido, urticária, aumento da sudorese, pele seca, dor torácica, transaminase hepática elevada e reações do tipo doença do soro.
      Os mais sérios e potenciais efeitos tóxicos da Azatioprina são hematológicos e gastrintestinais. Os riscos de infecção secundária e neoplasia são também importantes. A severidade e freqüência dos efeitos dependem da dose e duração do tratamento bem como do problema do paciente e das terapias concomitantes. Efeitos Hematológicos: Leucopenia e/ou trombocitopenia. Efeitos Gastrintestinais: Náuseas e vômitos. Outras: erupção cutânea, alopecia, febre, artralgia, diarréia, esteatorréia, e balanço negativo de nitrogênio.
      A cirurgia com excisão das regiões mais afetadas pode ser uma indicação nos casos mais graves.
      Além disso, algumas pessoas sofrem muitas vezes de intolerância e alergia alimentar à lactose, pimentas, chocolate, álcool, café, leguminosas e outros alimentos e nestes casos uma dieta alimentar restritiva deve ser individualizada. Como existem casos em que o paciente passou a não tomar mais remédios apenas controlando sua doença com a dieta depois de tratado com os medicamentos corretos, acredito que muitos destes casos são apenas de origem alérgica, que curam com a retirada do alimento reativo.
      O melhor teste que eu conheço (e que uso no consultório) para diagnosticar todas estas possibilidades ao mesmo tempo é o Vegatest (ver em http://drpaulomaciel.com.br/as-medicinas/alergia-alimentar/testes-para-alergias-alimentares/). Atualmente estou com um outro tratamento alemão revolucionário chamado Quantec que pode atuar em todos estes níveis, simultaneamente (fatores ambientais, alergias alimentares e infecções), incluindo avaliações de predisposição genética (veja em http://www.my-quantec.cl/po/index.php), mas estes exames não são reconhecidos oficialmente no Brasil.
      Existem ainda outras possibilidades terapêuticas que podem ser realizadas simultaneamente com os alopáticos, tais como Fitoterapia e Lisadoterapia.
      Abs.

    • lucia coimbra rinaldi em 13 de fevereiro de 2011 às 11:19
    • Responder

    É um site muito elucidativo e que me esclareceu sobre o problema de disbiose que tenho, recentemente diagnosticado em consulta e exames na clínica do dr. Efrain Olszewer , em São Paulo. Obrigada.

    • Fabiana em 18 de julho de 2011 às 22:05
    • Responder

    Dr Paulo,
    Por favor, vocês saberia me informar onde na cidade de São Paulo é possível realizar o teste de urina INDICAN ou teste de disbiose.

    Tenho uma prescrição de uma médica de Salvador para fazer o teste e não encontrei nenhum laboratório em São Paulo que faça.

    obrigada

    Fabiana

    1. Fabiana: Procure pelo H. Pardini: http://www.labhpardini.com.br/scripts/mgwms32.dll?MGWLPN=HPHOSTBS&App=HELPE&EXAME=U||IND-U.
      Abs

    • Jose Rafael Gonzalez Bolivar em 12 de setembro de 2011 às 21:43
    • Responder

    Boa noite DR.
    Tenho muitas recomendações das suas qualidades como medico e pessoa.
    Estou com Liquem Plano, localizado nas gengivas e mucosas das bochechas. Um tratamento homeopatico esta me ajudando a passar bem, mais se paro o tratamento, nao demora e começa a incomodar de novo.
    O Sr. poderia me tratar este problema?. Tenho entendido que é um problema autoinmune
    Grato

    Jose Rafael

    1. José:
      Eu trabalho com diversas linhas terapêuticas com o intuito de “curar o indivíduo” e não apenas “tratar a doença”.
      A etiologia do Liquen Plano ainda permanece uma incógnita, o que se admite é a mediação de fatores autoimunes que levam à formação das lesões. Segundo estudos (Tommasi, 2002) ocorre uma interação entre as células epiteliais e os linfócitos, onde os macrófados e células de Langerhans processam a informação antigênica aos linfócitos T, após um período esses se tornam citotóxicos para os ceratinócitos existentes na camada basal, promovendo assim, as lesões.
      Existe a possibilidade de trabalhar com uma técnica que dessensibiliza o DNA que gera os anticorpos, chamado Lisadoterapia; além disso pode-se aplicar a Medicina Quântica, do Quantec.
      Abs

    • Estanislau / Dany em 3 de novembro de 2012 às 13:37
    • Responder

    Dr Paulo sou um colega médico e moro em Rondônia, e meu filho de 10 anos foi diagnosticado por ressonancia de craneo adrenoleucodistrofia em 23/abril/2012.

    1. Estanislau:

      Em São Paulo procure por um destes dois médicos (ou os dois), que eles têm propostas muito revolucionárias e inovadoras para a saúde humana, ambos ligados à Associação de Medicina Complementar:

      Prof. Dr. José de Felipe Junior
      Rua Conde de Porto Alegre, 1985
      São Paulo – Campo Belo. Tel: 011-5543-8833 / 011- 5536-0433 FAX: 011- 5533-9959
      E-mail: gadi1@terra.com.br / gadi1@medicinacomplementar.com.br

      Dr. Paulo Luiz Farber
      Centro de Medicina Complementar
      Rua Paulistânia, 369 – Vila Madalena – São Paulo – SP
      Fone: 11 3814-2160

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