Autismo

O espectro autístico não tem uma causa única, mas apresenta diversos fatores genéticos e ambientais na sua origem. A prevalência do autismo típico no mundo é de 1,3/1.000 nascimentos e o Transtorno do Espectro Autista é de 1/300 a 1/170. O autismo é um transtorno do desenvolvimento psiconeurológico que se manifesta tipicamente antes dos 3 anos de idade e afeta a comunicação (fala e entendimento) e o convívio social, apresentando também em muitos casos um retardo mental.  Além disso, cerca de 60% dos indivíduos autistas apresentam também epilepsias.

No aspecto genético ainda existem muitas dúvidas, mas sabe-se que existem alterações  cromossômicas em 3 a 5% dos pacientes com autismo e que em gêmeos idênticos a prevalência do autismo é de 90 a 95%, enquanto que nos não-idênticos é de 10 a 23%. Estudam-se alguns genes como fatores indutores da síndrome. Entretanto, os estudos genéticos pela Universidade Stanford em 90 famílias afetadas pelo autismo mostraram “que nenhum gene tem efeito significativo no autismo”. Isto é, as análises mostraram que o autismo não está ligado à desordem de um só gene principal. Esta análise indicou que há uma probabilidade de haver um número relativamente grande de genes relacionados com a suscetibilidade para o autismo, cada um com efeitos mínimos. “Nós supomos que muitos desses ‘números relativamente alto de genes’ são aqueles que regulam o sistema imunológico. Além disso, algumas anormalidades imunológicas no autismo têm sido ligadas a reações adversas a vacinas, como a do sarampo.

Assim, o autismo mais parece ser uma desordem metabólica complexa envolvendo deficiências imunológicas, anormalidades auto-imunológicas, sensibilidades anormais a alimentos, e crescimento de parasitas (fungos e bactérias) gastrintestinais que podem resultar na alteração do metabolismo humano e na função das proteínas.

Já o aspecto ambiental mais importante inclui os poluentes químicos e em particular o Mercúrio! O desenvolvimento cerebral das crianças tem sido prejudicado por alguns dos mais de 70.000 produtos químicos artificiais no mercado, reporta a World Wildlife Fund (WWF). Um grupo de cientistas americanos calculou que 10% de todas as desordens neurocomportamentais são causadas completamente ou em parte pelas exposições tóxicas. O cérebro em desenvolvimento é particularmente sensível porque nos humanos o cérebro e o sistema nervoso se desenvolvem por um longo período de tempo, começando no útero e continuando ao longo da puberdade e adolescência.

As pesquisas têm mostrado que o desenvolvimento do cérebro em crianças que moram em países europeus industrializados foi afetado por substâncias químicas que se acumularam em suas mães e passaram da mãe para o bebê pela placenta enquanto ele estava no útero. Isso explicaria também os achados genéticos inconsistentes e a prevalência estatística de autismo entre irmãos não gemelares: 6 a 8% (60 vezes maior que na população em geral). A Comissão européia agora considera a ocorrência destas desordens mentais como um ‘problema de saúde pública significativo’.

De acordo com a Academia Nacional de Ciências (NAS) dos Estados Unidos, 60.000 crianças americanas estão nascendo a cada ano com problemas neurológicos causados pela exposição pré-natal a compostos de mercúrio e outras substâncias. Estes produtos químicos penetram no organismo na forma de vacinas que contém mercúrio como preservativo, amálgamas dentários que são 50 a 70% a base de mercúrio, drogas farmacêuticas que apresentam efeitos colaterais, flúor na água potável e alimentos que contêm substâncias tóxicas ao sistema neurológico como glutamato monossódico, aspartame, pesticidas, hormônios e preservativos. Porém cabe destacar que não são as vacinas propriamente ditas que induzem ao autismo, mas sim o “conservante” Thimerosal, que é o causador do problema. 

Estas descobertas genéticas e ambientais complexas levaram à compreensão que os autistas possuem uma ampla gama de causas e sintomas, tais como deficiências imunológicas severas, disbiose intestinal, proliferação de parasitas intestinais, alergias e intolerâncias alimentares (principalmente glúten e leite de vaca) e diversas deficiências metabólicas. Os exames hoje disponíveis (Teste dos Ácidos Orgânicos, análise de metais pelo cabelo, alergias alimentares por IgE e IgG, cultura para fungos, etc.) abrem espaço para o tratamento e a reversão de praticamente todos os sintomas comportamentais do autismo e seu espectro. Nos EUA já são relatados 10% de remissão total dos sintomas, se o tratamento for iniciado antes dos 5 anos de idade!

O interessante é que estas descobertas estão levando ao tratamento mais eficaz de inúmeras outras doenças de causas auto-imunes ou ainda desconhecidas. Por exemplo: a presença de leveduras intestinais e a produção dos seus metabólitos, os metais pesados e as alergias alimentares podem produzir e/ou agravar certas condições em adultos que incluem a Fibromialgia, a Síndrome da Fadiga Crônica, a Esquizofrenia, o Lúpus Eritematoso Sistêmico, a Síndrome do Cólon Irritável (a doença inflamatória do intestino), a Colite, a Cistite Intersticial, a Depressão (unipolar e bipolar), a Esclerose Múltipla, o Alzheimer e outras demências, a Psoríase, Infecções recorrentes e a infecção pelo HIV.

Existem atualmente no Brasil médicos que trabalham com estes conhecimentos, tendo contato com os laboratórios americanos e seguindo protocolos indicados para estes distúrbios (quelação de metais pesados, protocolo DAN, dietas, etc.).

Importantes sites sobre o tema, em português:

http://www.autismoinfantil.com.br/

http://www.greatplainslaboratory.com/portuguese/home.html

http://www.autistas.org/index.html

http://www.autimismo.com.br/abor_alim.html

http://www.autismo-br.com.br/home/homepage.cgi

http://www.autismo.org.br/

http://www.maoamigaong.trix.net/artigos.htm

40 comentários

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  1. AS PESSOAS DEVEM AGRADECER DO FUNDO DO CORAÇÃO , POR SABER QUE AINDA EXISTEM PESSOAS QUE SE PREOCUPAM COM OS SERES HUMANOS INDEPENDENTEMENTE DE QUALQUER INTERESSE FINANCEIRO. sEJA ABENÇOADO , NO NOVO MUNDO QUE TENHO CERTEZA VAI CHEGAR, PORQUE NINGUÉM MAIS AGUENTA ESTE QUE AÍ ESTÁ, AS PESSOAS QUE SÃO ÉTICAS E QUE AMAM A HUMANIDADE SERÃO FINALMENTE RECONHECIDAS.
    uM GRANDE ABRAÇO,
    FERNANDA

  2. meu filho autista em 2ou3 anos liberou quase 90% dos metais pesados do organismo.
    todos os exames estão com dra Simone Pires em São Paulo.
    O mercurio e aluminio normalizaram., e muitos outros
    Sempre li que o autista não libera metal pesado sem tratamento, pois esta teoria caiu por terra , pois nem dieta faz.
    o nome dele é ROLF K’OSTER PETERS.6/7 anos.
    Filho de Kurt Hilmar Peters
    Meu CRM 52 42552-2
    atenciosamente
    nereida

      • Vilma Rosa em 20 de novembro de 2011 às 13:09
      • Responder

      Tenho uma filha autista com 5 anos. Faço tratamento com dieta do glúten, resperidona e terapias. Sou professora, não ganho muito, mas faço o que poço pela minha criança. Gostaria de saber mais sobre o tratamento que fez com seu filho.
      como aconteceu essa desintoxicação sem medicamento. Moro no norte de Minas Gerais, aqui a informação ainda é muito precária.
      Procuro sempre ajuda pela internet.
      Por favor, fale um pouco comigo sobre isso.
      Um forte abraço.
      Vilma.

      1. Vilma:
        As questões fundamentais que as terapias complementares têm trabalho na questão do Autismo, são:
        1. Quelação dos metais pesados, os mais importantes são o Mercúrio, o Chumbo e o Alumínio. Eu tenho usado a homeopatia para fazer isto, de forma leve e segura.
        2. Dieta. Procurar retirar totalmente o glúten, o leite e o açúcar/aditivos da dieta da criança. O ideal é retirar um de cada vez, por uma semana mais ou menos e depois retornar o seu uso para observar se faz alguma diferença nos sintomas da criança. Aqueles que forem visivelmente reativos, retirar completamente da dieta.
        3. Cândida. Pesquisar se existe contaminação por Cândida albicans e fazer a sua erradicação.
        4. Reposição de nutrientes, que devem ser individualizados para cada caso e momento da criança.
        5. Educação especializada, direcionada para o Autismo ou o Asperger.

        Abs.

    • Diva Santos em 1 de novembro de 2009 às 15:22
    • Responder

    Bom estou deixando um comentário pois estou com medo que o dr. não esteja mais lendo o seu blog, pois vamos lá, eu tenho um filho que apresenta um aspectro autista, tem 2 anos e 10 meses, estou com uma consulta marcada com o Dr. Sergio Antonio Antoniuk ai em Curitiba dia 18/01/010. Ele tem intolerância a Lactose, não comprovada através d e exames, ele não bebe a lactose, não tem intolerância ao glúten, comprovada por exames, ele não é verbal, só balbucia, tem movimentos repetitivos, doente por água, toma até tres banhos por dia, tem crises com mudança de rotina, frequenta o maternal, não brinca com as outras crinças, gosta do ventilador do teto, tem medo de objetos escuros, já levei até em centro espirita, dizem que ele tem um espirito passado de uma criança deficiente, bom estou levando ele para tomar passe e mesa, um espirito quase baixou em mim. ainda bem que interviram na hora, bom voltando ao Rick, eu dou remédio homeopático, e não quero mais tratar o Rick com Alopatia, tenho pavor de dar as outras vacinas obrigatórias. Bom tenho muitas dúvidas, não sei que tratamento optar. Eu li o depoimento da Nereida, e fiquei muito interessada, tomara que ela entre em contato comigo. O que é este tratamento de EDTA ? sou bem leiga nestes assuntos.
    Por favor aguardo alguma luz, obrigada.
    “Deus não escolhe os capacitados, Deus capacita os escolhidos”

    1. Oi, Diva! Como a sua pergunta é clínica, me envie um E-mail para paulocesimaciel@gmail.com, para que eu possa respondê-la, ok?

        • denilza em 18 de maio de 2011 às 9:15
        • Responder

        por favor dr paulo maciel sou mae de trigemeos autistas na minha cidade nao esta tendo recursos para tratra-los gostaria de saber se o senhor poderia me ajudar eles tem 5 anos nao falam interagem muito pouco com asd pessoas nao temem o perigo usam fraldas descartaveis ate hoje estudam mais nada aprendem sou muito humilde e nao tenho condiçoes para tratamento caros por ajudem uma mae que nao sabe o que fazer para ajudar seus filhos a nao ser dar muito amor a eles desde ja agradeço denilza

        1. Oi, Camila!
          Namastê! Infelizmente, como tenho escrito em todas as minhas páginas e em meu livro A Revolução da Medicina, não existe nenhum estudo “científico” que fale “mal” das vacinas. Isto porque as vacinas são “cientificamente” seguras. As opiniões que existem no mundo são, muitas vezes, de cientistas, mas assim mesmo eles não são considerados “científicos”, pelo paradigma vigente. Dê uma olhada na minha página: http://drpaulomaciel.com.br/a-versao-nao-oficial-da-gripe-suina/. Esta questão das crenças pode ser resumida em uma resposta que uma vez eu dei a um paciente ao perguntar “o que os cardiologistas pensavam sobre o que eu escrevi sobre infartos”. Eu respondi: vá a uma sinagoga ou a uma mesquita e pergunte se Jesus salva; depois vá numa igreja católica ou evangélica e faça a mesma pergunta – a resposta nos quatro casos não nos garante a verdade, apenas os seus pontos-de-vista.
          Abs.

        2. Denilza:
          Infelizmente, cada caso é único e inigualável e não tenho como auxiliar no tratamento dos seus filhos à distância.
          Existem muitos sites interessantes que podem lhe dar excelentes propostas que possam aliviar os sintomas dos seus filhos e ainda melhorar os seus rendimentos como um todo, ok?

          • vania em 25 de outubro de 2012 às 11:44
          • Responder

          querida irma, sinto por voce um inmenso carinho e entendimento. tenho um filhinho de 3 anos que e autista. peco a todos os santos que te abencoe e te amparem nessa jornada que e muito dificil, mas querida denilza saiba que voce vai vencer nessa luta e saira como uma verdadeira guerreira que jesus estja com voces 4 me procure se precisar

    • Diva Santos em 2 de novembro de 2009 às 19:53
    • Responder

    Bom doutor Paulo, me encontro novamente escrevendo, mas as minhas dúvidas são muitas, navegando muito sobre sites do autismo, acho que muitos estão se conformando que é um fator genético, eu acho que não, pois trabalho com crianças de várias escolas particulares, num grupo de 300 conhecidas, contando com o sobrinho do dono da mercearia , e o sobrinho da cabelereira, um menino que nasceu no mesmo dia que a minha filha mais velha (18 anos ), são ao todo 9 autistas ( 3 severos, 3 leves, 3 aspergers) sob o meu ponto de vista de estudo comportamental, e mais um no centro espirita com 1 ano e um mês com agressividade acentuada.
    Meu filho nasceu com 3.980 kg, 51,5cm, gravidez programada e desejada, só tomei ácido fólico, nenhum remédio, pressão baixa, não tenho problemas de saúde, não fumo, Não bebo. Nasceu de cesária, 4 dias antes do previsto, teste apgar 8 e 9, o avô disse que era macho, nasceu de saco roxo e grande (brincadeira não conseguia pegar o seio, me machucou , mas consegui superar e amamentei com complemento até os quatro meses, depois nan, as complicações se acentuaram com 1 ano e quatro meses, comia de tudo, e do dia para a noite recusava vários alimentos, como até hoje acontece. o que me intriga e o teste do pezinho, que apareceu com o nivel de testosterona acima do normal, depois venho a normalizar. Penso eu que talvez a agressividade das crianças autistas seja devido a essa alteração inicial, será que todos a tiveram? vour pedir que medicos e biomédicos pesquisem sobre a testosterona. Será que em determinado tempo o nivel se eleva novamente. Meu filho tem bastante pêlo, manipula muito seu penis. Será que o tal de acido folico que somos obrigadas a tomar antes e durante a gravidez, é correto? por não ser natural.
    Bom digitei demais novamente, mas espero que ajude no futuro meus relatos, talvez eu esteja muito ansiosa mesmo.
    Bom obrigada doutor por me ouvir (ler) e aguardo respostas, comentários.
    Fique com Deus.

    • Valéria em 17 de março de 2010 às 21:52
    • Responder

    Boa noite, eu tenho um filho de 9 anos, que nasceu com glaucoma em ambos os olhos, é deficiente visual, já fez vários transplantes de córnea, cirurgia de catarata, muitas intervenções médicas mesmo. Ele ainda não fala, tem comportamentos autísticos, ninguém fechou diagnóstico até hoje, entende o que falamos, é carinhoso, mas muitas vezes tem ficado super agitado, dificil de segurar, fica tão fora dele, e acha que está brincando, que acaba me machucando, se eu não tomar cuidado, e pode se machucar também. Quando está assim não ouve ninguém e não obedece, anda pela casa o dia inteiro, gosta de música, tem uma hiperatividade incomum, não fica quieto hora alguma, e tem um sono muito complicado. Hoje em dia está sendo tratado com homeopatia, por um bom tempo foi tratado com alopatia, mas mudamos e ele realmente melhorou muito, e de uns meses pra cá tem se descontrolado novamente, não sei o sque está havendo, estou exausta, não sei o que fazer. Ele faz tratamentos de psicologa, fono, vai pra centro especial de deficientes visuais, e também frequenta 3 vezes na semana uma escola em regime de inclusão. Emfim, não sei mais o que fazer, se continuo ou não na homeopatia, estou muito cansada. Obrigada. Valéria.

    1. Procure na lista de médicos do site http://www.medicos.autismoinfantil.com.br/ quem possa estar mais próximo de onde vc mora. São todos médicos especializados em tratamento de autistas, com outras técnicas terapêuticas e diagnósticas altamente eficazes. Abs.

    • Ana Helena em 24 de abril de 2010 às 17:06
    • Responder

    Olá Dr. Paulo,
    Meu filho tem 2 anos e 10 meses e desde que fez 2 anos eu o levo para Neuropediatra pois Pedro apresentou algumas características de criança autista: ainda não fala, dificuldade de manter contato visual com pessoas que não sejam da família, leva varios objetos à boca, frequenta a escola mas tem dificuldade de se relacionar com crianças da faixa etaria dele, começa até a brincar com elas mas logo depois se isola e brinca sozinho e prefere brincar com meninos mais velhos que ele, é carinhoso e sente saudades de pessoas as quais ele gosta e que demoram para nos visitar. A princípio a Neuro diagnosticou como Hiperativo e com deficit de Atenção, encaminhou para a Fono, Psicopedagoga e Natação e pediu que eu observasse, daí comecei a perceber essas características acima. Porém Dr. Paulo, é impossível uma mãe não ficar se perguntando da causa dessa doença, lendo o seu artigo acima eu vi que estudos mostram que uma das possíveis causas e/ou sintomas é a intolerância a lactose, gluten. Pedro com 3 meses de vida apresentou um caso grave de diarreia com hemorragia intestinal e foi descoberto alergia a varios alimentos,a Pediatra dele chegou a me dizer que o intestino de Pedro tinha sido completamente devastado ficamos 2 meses internados, passamos por tranfusões, cateterismos, o trauma de ser tirado do peito drasticamente e o longo tratamento a base de Neocate. Hoje ele pode comer tudo, já está curado, mas recusa novos alimentos e sabores, só quer mamadeira (acho que é uma forma de protesto!). Portanto gostaria de saber se esses sintomas de autismo que Pedro apresenta pode estar diretamente relacionados com esta fase de alergia alimentar pela qual ele passou. Se for, como faço para saber a melhor forma de terapia para ele e se nesses casos pode haver cura.Aguardo seu retorno! Grata. Ana

    1. O autismo não está relacionado direto com as alergias alimentares como causa da síndrome, mas alguns autistas têm hiperpermeabilidade intestinal, o que os faz absorver pedaços de proteínas de glúten e leite ainda mal digeridas, como peptídeos que alteram o comportamento da criança tendo o mesmo efeito de algumas drogas psicoativas. Nos EUA tem um exame para detectar no sangue estes peptídeos, mas ele ainda não é feito no Brasil. Você pode fazer uma experiência com estes produtos: retire por 1 semana totalmente o glúten e depois reintroduza na alimentação dele, observando que sintomas melhoram ou desaparecem e depois retornam com alimento de novo; faça o mesmo com o leite e também com açúcar e conservantes. Além disso, muitos autistas têm grande quantidade de fungos no tubo digestivo, que devem ser tratados. Abs.

    • normelia batista costa em 30 de maio de 2010 às 21:19
    • Responder

    Tenho um filho autista de 16 anos, neste momento estou chorando porque eu não sei o que mim espera.ele e agressivo muito com ele tudo de ruim aconteçe com ele,se machuca tem dores de dentes grita ,bate a cabeça na parede… ninguem faz nada o serviço público e ruim.Não consigo nada p/ ele estou com muito medo de mim acontecer alguma coisa. minhas forças estão indo p/ um abismo escuro acho que vou tgerminar louca mim chamo norma 80475788 sp

    1. Procure pela médica de São Paulo que tem formação para tratamento de autistas:
      Dra. Berenice Cunha Wilke Blanes
      Pediatria, Nutrologia e Ortomolecular
      Rua Maria Tereza Dias da Silva, 400
      Cidade Universitária, Campinas-SP CEP 13083-820
      Telefone:19-32898082
      Web: http://www.clinicaberenicewilkeblanes.med.br

    2. Onde vocês moram? Eu posso indicar algum médico mais próximo para lhes dar uma atenção. Abs.

    • Cláudia Castro em 5 de junho de 2010 às 23:20
    • Responder

    Olá para todos!!Li aqui relatos de mães desesperadas, e as entendo pois o Autismo, é uma síndrome ainda não tão bem entendida por todos, não é todos os médicos que são como o dr. Maciel, que antes de tudo sentimos que tem um trato amoroso para com a situação, e nós mães, acabamos por nos tornarmos também “mães autistas”. O diagnóstico vem como uma avalanche em cima de nossos sonhos. Mais eu peço antes de tudo mamães… calma respirem fundo e peça Deus força, pois ele só dá esta carga para quem tem competência para segurar, e vcs têm. Acreditem!! Eu tenho um menininho lindo de 5 anos, e parece que tem autismo leve, está começando a falar agora, não tem convulsões, não é agressivo e nem tem movimento repetitivos. Mas não gosta de interagir com outras crianças, é brincalhão, amoroso e divertido. Dorme muito bem e come tb muito direitinho, mas não gosta de arroz e adora suco de caju. Comecei tratamento ortomolecular em abril/2010, dieta de glútem e leite, acho que ele está mais atento e está aumentando seu vocabulário, as palavras saem meio erradas, mas ele se esforça para nos mostrar que está aprendendo. É um tratamento caro, mas pelo que vejo, e pelo que já rodei e penei por aí, está sendo o mais eficaz até agora.
    Não está na escola, pois não fica sem nós, os pais de jeito nenhum, mas tb as escolas em que visitei não ajudam né??? Ou querem tratá-lo como mimado, ou retardado mental. O próprio médico nos pediu para esperar um pouco, e nos prometeu que iremos nos surpreender com nosso príncipe. Estou tratando ele com o dr. Juarez Calegaro- crm 52.65520-1, aqui no Rio de Janeiro tel: (21)2539-0906, estou adorando, e ele tb trata no sul do país,(48)3354-1064 e (51) 3379-1039. Mas acreditem, já chorei muito antes de chegar até aqui, minha perseverança não tem limites para reverter o caso de meu filho. Não é fácil encontrar profissionais com amor no coração, mas quem procura acha.
    Adorei este site, que Deus o abençoe dr. Maciel, pois o sr. tem Deus no coração, eu senti isso. E mamães não se desesperem seus filhos precisam de vcs. São seres de muita luz e quando puderem pesquisem na internet mesmo sobre crianças Cristais e índigo, existem vários sites explicando e vcs terão algumas respostas importantes.
    Abcs e muita luz.

    • Cláudia Castro em 5 de junho de 2010 às 23:36
    • Responder

    Mamães!! Não importa o que trouxe o Autismo para seu filho, ele está agora em suas mãos, alguns casos serão revertidos e outros não, mas aconteça o que acontecer, ame-os, mais do que vcs já os amam. Quando tocá-los mesmo que alguns não se deixem ser tocados e acariciados, vá insistindo. Procurem no tocar seus filhos, conversar com eles, procurar seus olhos, transmitir o amor intenso que vcs sentem por eles. Amem incondicionalmente sem palavras, mas através do toque amoroso, peça a Deus Pai, que se faça presente neste toque, principalmente quando vcs colocarem eles para dormir. Vcs irão ver mudanças acontecerem.
    Pensem e pratiquem minhas amigas. Eles precisam de muito,muito amor, paciência, compreensão e acima de tudo respeito.
    Abcs…

    • Diva Santos em 18 de julho de 2010 às 13:43
    • Responder

    Oi pessoal, meu nome é Diva, tenho um filho com 3 anos e 7 meses, com atraso no desenvolvimento global, com espectro autista, já diagnosticado, quando eu fiz meu relato aqui, eu estava só com a suspeita, não entendia direito o comportamento do Rick, hoje estou mais esclarecida, meu filho frequenta a AMA , faz natação, musicalização, e estou me preparando para incluí-lo no ensino regular, visitei 2 escolas municipais, pequenas, em bairros, onde eles ganharam do governo federal uma sala multidisciplinar, onde a criança frequenta o ensino regular em um período e no outro tem atendimento individualizado, as professoras fazem cursos durante o ano , se preparam, sabem o que é autismo.
    Bom o meu menino tem melhorado muito na questão da hiperatividade, agressividade, e ainda não apresentou autoagressão, sua alimentação ainda é seletista, mas ele tem experimentado mais alimentos, toma leite com baixo teor de lactose, yogurte de soja, e recusa arroz, feijão, massa, sopa feita em casa, só pronta da nestle. Ele não roda mais os carrinhos, tem brincado mais com a bola, aprendeu a chutar, tem adestrado sempre que pode a nossa vira-lata ( lindinha), ele viu num filme do teletubies e começou sozinho a praticar. Na triagem fque eu fiz pela APAE, ele até o presente momento não apresenta grau de retardo. Ele esta falando bastante enrolado, entendo ainda pouco, mas a fono diz que ele esta muito bem. A Ama me disse que ele deve frequentar o ensino regular, pois ele tem potencial. Dou remédio homeopático, e vou começar com vitamina b6 com magnésio, manipulada na farmacia homeopática. Vamos esperar as melhoras. Bom pessoal eu escrevi demais, mas espero ter ajudado bastante, tenho mais para contar, é só mandar e-mail para mim, eu respondo.
    divasantos@yahoo.com.br e diva-ra@yahoo.com.br
    Fiquem com Deus.

    • Diva Santos em 18 de julho de 2010 às 19:02
    • Responder

    Diva santos denovo, meu segundo e-mail é: diva-ra@uol.com.br
    Fiquem com Deus.

    • Zenilda E. S. de Lima em 30 de setembro de 2010 às 23:21
    • Responder

    Tenho dois filhos autistas, uma menina de 28 anos autismo moderado e um menino de 26 anos asperger, este que, com muito esforço, dele próprio e da nossa família, conseguiu fazer um curso universitário. Desde bem pequenos fizeram atendimento multidiciplinar, mas nunca foi recomendado a eles medicação. A cerca de tres meses, quando, meu filho mudou de psiquiatra, o médico receitou um medicamento chamado ablif , que tem apresentado um resultado favorável a ele, na interação social. Minha pergunta é: Já que o tratamento a partir do comprometimento metabólico, tem uma resposta positiva, se este for iniciado antes dos cinco anos de idade, será que terá alguma resposta, mesmo que este tipo de tratamento seja iniciado já na idade que estão os meus filhos?

    1. Zenilda:
      O Abilify, ou Aripiprazol, do Laboratório Bristol é classificado como um medicamento antipsicótico e foi experimentado em pacientes com esquizofrenia, mania bipolar e demência de Alzheimer.
      Os efeitos colaterais observados a partir de 6 semanas de tratamento, foram:
      Corpo como um Todo: Cefaléia Astenia Febre
      Sistema Digestivo: Náusea Vômitos Constipação
      Sistema Nervoso: Ansiedade Insônia Sensação de cabeça leve Sonolência Acatisia Tremor
      Sistema Respiratório: Rinite Tosse
      Pele e Anexos: Erupção cutânea
      Órgão dos Sentidos: Visão borrada
      Eventos que apresentaram incidência igual ou menor que placebo: dor abdominal, injúria acidental, dor nas costas, dispepsia, diarréia, boca seca, mialgia, agitação, psicose, síndrome extrapiramidal, hipertonia, faringite, infecção do trato respiratório superior, dismenorréia, vaginite.
      Uso Pediátrico e em Adolescentes: A segurança e eficácia de Abilify para o tratamento de esquizofrenia em pacientes pediátricos e adolescentes menores de 18 anos não foi estabelecida.
      A maioria das mães acaba preferindo não dar os medicamentos alopáticos a longo prazo, a não ser que os sintomas comportamentais da criança autista inviabilize sua socialização.
      De qualquer forma, sempre deve-se ter em conta o que se chama na alopatia de “Risco x Benefício”.

    • claudia e ana julia em 19 de outubro de 2011 às 14:03
    • Responder

    estamos fazendo um trabalho sobre autismo mas precisamos de uma informação com que idade uma pessoa pode ter autismo e com que idade ela ja não pode ter mais essa doença muito obrigada ana julia e claudia

    1. Cláudia e Ana Júlia:
      Como ainda não é conhecida a causa do Autismo, uma corrente diz que a criança já nasce autista, como é o caso da Síndrome de Down e outra corrente diz que o Autismo é causado por questões ambientais, como vacinação, metais pesados, etc.
      O que acontece é que o Autismo só é percebido e diagnosticado normalmente após os 3 anos de idade, quando se comprova que está existindo um déficit no desenvolvimento neurológico da criança.
      Como ainda não se conhece a sua causa, oficialmente o Autismo é incurável; o que pode-se conseguir são melhoras no convívio social e no aprendizado, com técnicas especializadas de educação e outras terapias.
      Abs, e desculpe-me pela demora da resposta.

    • adilson em 12 de dezembro de 2011 às 23:49
    • Responder

    Caro Dr Paulo,

    Minha filha tem 7 anos está dentro do espectro autista. Tomou durante 3 anos resperidona. Agora, cerca de 1 ano, está tomando Invega 6mg. No inicio teve um grande ganho de concentração e melhora na sociabilidade. Não faziamos dieta. Começamos a fazer a dieta de forma rigida faz tres meses. O seu comportamento estava agressivo, mordendo professora, pais etc. Paramos com o Invega faz 2 semanas. O seu comportamento piorou muito. Agressiva, fazendo esteriotipias, sem a menor concentração. O médico sugeriu o aumento do invega para 9mg. O remédio custa quase 700,00 e seus resultados a meu ver foram decepcionantes pelo alto custo. Estamos perdidos…acredito pela observação que Helena tem serias restrições a alguns alimentos que modificam seu comportamento. Gostaria muito de uma opinião do sr.
    Obrigado

    Adilson

    1. Adilson:
      O que eu posso lhe dizer, de uma forma geral, é que existem no mundo diversas técnicas terapêuticas no mundo e diversas formas de se tratar um ser humano: Alopatia, Homeopatia, Acupuntura, Medicinas Ortomolecular, Biológica, Ayurvédica, Xamânica, Alternartivas (Florais, Cromoterapia, Healing, Reiki, etc.), além das Religiões todas do planeta. Cada pessoa tem a sua crença e cada um paga o preço por suas escolhas. Sinceramente, tratar uma criança autista com um medicamento para esquizofrênicos me parece coisa da Idade Média, assim como as antigas lobotomias e sangrias. Procure na internet outras visões e compreensões sobre o autismo e encontrará depoimentos interessantes de pessoas que escolheram outros caminhos além das drogas legais, com resultados mais animadores, ok? Lembre-se que nossas vidas são fruto das nossas escolhas.
      Abs.

    • JOSIANE LUCENA em 15 de maio de 2012 às 11:09
    • Responder

    O NEUROPSICÓLOGO FECHOU ONTEM O DIAGNÓSTICO DO MEU FILHO DE 4 ANOS COMO UM GRAU LEVE DE AUTISMO. ELE JÁ ESTÁ FAZENDO VÁRIAS TERAPIAS: FONO, EQUOTERAPIA, PSICÓLOGA E AINDA VAI PARA A ESCOLA. ESTOU TOTALMENTE DESNORTEADA, SEM RUMO…APESAR DE ELE ELE JÁ VINDO SENDO TRATADO DESDE OS 2 ANOS. O GRAU DELE FOI BEM LEVE. NEUROPSICÓLOGO APLICOU TESTE UM DE PERGUNTAR PARA OS PAIS RESPONDEREM ELE DISSE QUE QUANDO DA UMA ESCALA MAIOR QUE 30 NOS CAÚCULOS FEITOS É UM GRAU BEM LEVE: E O DELE DEU O SEGUINTE NASRESPOSTAS DO PAI DEU 27 DA MÃE 28 E AS DELE DEU 32 QUE DEPOIS ELE REVERTEU PARA 31, COM ISSO FOI DIAGNÓSTICADO UM GRAU BEM LEVE, MAS DE QUALQUER FORMA ELE É AUTISTA E VAI SER PARA SEMPRE, É ISSO QU EMAIS AGUNTIAS NÓS PAIS. QUE ELES VÃO SEMPRE DEPENDER DA GENTE E TALVEZ NUNCA VÃO PODER TER UMA VIDA DITA “NORMAL” (ESTUDAR, SE FORMAR, CASAR, TER FILHOS), ISSO NOS DESTRÓI A CADA SEGUNDO.
    ELE É MUITO AGITO MAS DE: PULAR,BRINCAR CORRER, NÃO É AGRESSIVO, GOSTA DA ESCOLA, BRINCA COM DETERMINADAS CRIANÇAS, É CARINHOSO E ESTE ANO TA BEM MELHOR APRESENTANDO ALGUMAS PALAVRAS E COMPREENDENDO MAIS AS COISAS AO SEU REDOR… SEUS TRAÇOS SÃO: NÃO FALAR, E AINTERAÇÃO QUE NÃO É TÃO FÁCIL, ESSE AGITO E A COMPREENÇÃO QUE ELE SÓ CONSEGUE ENTENDER DETERMINADAS COISAS MAIS SIMPLES. SEI QUE JÁ VIVEMOS BEM NA MEDICA DO POSSIVEL, TRATO ELE COMO UMA CRIANÇA NORMAL COM SUAS PECULIARIEDADES, ACHO QUE O TRABALHO QUE EU TENHO COM ELE É O TRABALHO QUE TODA MÃE TEM COM UMA CRIANÇA DE 4 ANOS. A ÚNICA COISAS QUE SABERMOS DE VERDADE É QUE O AMAMOS DO MESMO JEITO.

    1. Josiane:

      Cada pessoa deste mundo é única e inigualável… o problema social e psicológico que todas as pessoas sofrem desde o nascimento é a necessidade de “ser normal” para ser aceito e inserido na sociedade.
      Para Freud, a repressão dos impulsos instintivos constitui a chave da aventura humana tanto a nível individual como a nível da espécie. A civilização humana funciona através da repressão das pulsões, de modo a garantir o primado do princípio de realidade sobre o princípio de prazer. Como a maior parte da humanidade ainda têm profundos conflitos orais mal resolvidos, a submissão do indivíduo ao que se considera socialmente “normal” passa a fazer parte da neurose de toda a civilização.
      E quando uma pessoa é aparentemente “diferente” existe uma tendência imediata de sua rejeição por parte do grupo em que vive. No caso de uma criança, a sua aceitação e integração familiar é essencial à sua sobrevivência física e no caso de um adulto, esta aceitação é importante para sua adaptação social. Importante, mas não essencial: quem já se resolveu com sua oralidade e já tem auto-estima suficiente, começa um processo que Jung chama de “Individuação”, ou seja, o processo através do qual o ser humano evolui de um estado infantil de identificação social (oralidade) para um estado de maior diferenciação, o que implica uma ampliação da consciência. Através desse processo, o indivíduo identifica-se menos com as condutas e valores encorajados pelo meio no qual se encontra e mais com as orientações emanadas do Si-mesmo, a totalidade de sua personalidade individual. Raras pessoas estão neste nível psicológico…
      Além do autismo, todas as condições que limitam a expressão do indivíduo ou que o tornam “diferente” da maioria das pessoas gera uma segregação social que as políticas e leis do mundo estão tentando diminuir através da criminalização do ato segregador (preconceito) e através de políticas de inserção social e profissional.
      O que eu posso lhe dizer é que existem muitas possibilidades terapêuticas para o Autismo atualmente, mas a maioria delas não são alopáticas, ou seja, com remédios de farmácia. Leia artigos alternativos na Internet, entre em blogs sobre o assunto e em salas de discussão; leia livros de pais que avançaram na cura dos seus filhos e seja uma militante para a inclusão social do seu filho, ok?
      Ainda bem que existem mães amorosas no mundo que, pelo seu amor incondicional, levantam bandeiras e lutam pela felicidade dos seus filhos, sejam eles quem sejam ou como sejam, e que o que mais querem na vida é que eles sejam tão amados pelos outros quanto elas os amam e que possam, acima de tudo, terem uma vida próspera e feliz!
      Abs

    • antonio em 6 de junho de 2012 às 10:04
    • Responder

    só recentemente descobri que existe a síndrome de aspergue.
    em minha vivência percebo uma certa sensibilidade a alguns alimentos.
    foi muito bom ler o material aqui publicado.
    obr.

    • Marcilene Lima em 26 de junho de 2012 às 9:03
    • Responder

    Dr. Paulo me dê uma luz por favor!
    Sou mãe de uma menina de 8 anos autista, além de todas as dificuldades que passo diariamente, agora ela está apresentando vômitos constantes, eu não sei mais o que fazer.Já fizemos todo tipo de exames até anestesia geral ela tomou pra fazer endoscopia e não aparece nada.Estou apavorada pois ela vomita muito e várias vezes ao dia, está emagrecendo e eu estou ficando com a cabeça ruim de tanta preocupação.Se o Sr. tiver algo a respeito e puder me informar ficarei muito grata.

    1. Marcilene:

      Como ela está desde a época da sua pergunta: Em que cidade vocês moram?
      A primeira coisa a pensar é em uma alergia alimentar e o primeiro alimento a ser suspeitado é aquele que ela mais gosta e mais consome, ok?
      Procure um alergologista ou uma nutricionista funcional para lhe orientar melhor.

      Abs.

    • Patricia em 31 de outubro de 2012 às 6:52
    • Responder

    Dr. Paulo Maciel eu preciso de uma ajuda.. suspeito que meu filho de 4 anos seja autista, estou tentando localizar um medico para consulta-lo so que na estou encontrando perto da minha regiao, sera que o doutor pode me indicar um mais proximo por gentileza.. moro em Itapecerica da Serra – SP – 06852-200. Muito obrigada!!!

    1. Patrícia:

      Entre em contato com o pessoal deste site: http://www.autismoinfantil.com.br/, que eles vão lhe indicar um médico próximo à sua região.

      Abs.

    • Cristiane em 9 de janeiro de 2013 às 14:59
    • Responder

    Dr Paulo,
    Poderia indicar medico homeopata em sao Paulo capital, que atenderia convênios e ou nao e que tem a mesma linha de tratamento que o Dr.?
    Tenho um filho de 3a e 9m com diagnostico autista, e preciso solicitar os exames de investigação das alergias alimentares e iniciar a dieta sem glúten e sem caseína o quanto antes para ajuda lo. Pediatra normalmente pode solicitar estes testes específicos ou apenas os alergistas ? Ou os homeopatas?
    Aguardo retorno e obrigada por todas as informações que pude ler em seu site.
    Cristiane

    1. Cristiane:

      Se o pediatra for competente, ele pode pedir, assim como o alergologista ou gastroenterologista. Os homeopatas raramente pedem exames.
      Entre em contato com este site: http://www.autismoinfantil.com.br/ que eles têm os médicos cadastrados para pedir os exames e interpretá-los, ok?

      Abs.

    • rosilenegracadasilvademoraes em 26 de março de 2015 às 13:49
    • Responder

    quero saber grau d autismo d meu filho?

    1. Rosilene, atualmente muitos autores estão deixando de classificar o Autismo em graus, mas para uma orientação sua, Drauzio Varela escreve em seu site:

      De acordo com o quadro clinico, o TEA pode ser classificado em:

      1) Autismo clássico – o grau de comprometimento pode variar de muito. De maneira geral, os portadores são voltados para si mesmos, não estabelecem contato visual com as pessoas nem com o ambiente; conseguem falar, mas não usam a fala como ferramenta de comunicação. Embora possam entender enunciados simples, têm dificuldade de compreensão e apreendem apenas o sentido literal das palavras. Não compreendem metáforas nem o duplo sentido. Nas formas mais graves, demonstram ausência completa de qualquer contato interpessoal. São crianças isoladas, que não aprendem a falar, não olham para as outras pessoas nos olhos, não retribuem sorrisos, repetem movimentos estereotipados, sem muito significado ou ficam girando ao redor de si mesmas e apresentam deficiência mental importante;

      2) Autismo de alto desempenho (antes chamado de síndrome de Asperger) – os portadores apresentam as mesmas dificuldades dos outros autistas, mas numa medida bem reduzida. São verbais e inteligentes. Tão inteligentes que chegam a ser confundidos com gênios, porque são imbatíveis nas áreas do conhecimento em que se especializam. Quanto menor a dificuldade de interação social, mais eles conseguem levar vida próxima à normal.

      3 ) Distúrbio global do desenvolvimento sem outra especificação (DGD-SOE) – os portadores são considerados dentro do espectro do autismo (dificuldade de comunicação e de interação social), mas os sintomas não são suficientes para incluí-los em nenhuma das categorias específicas do transtorno, o que torna o diagnóstico muito mais difícil.

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