Voltar para A pandemia do H1N1

Resumo Final

Eis um resumo de tudo o que foi escrito acima para quem não tem tempo nem disposição para ler, examinar e tirar sua própria conclusão sobre o vírus H1N1 e sua pandemia:

A. A respeito da Versão Oficial sobre a gripe suína:

1. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), a gripe suína é causada pelo vírus influenza A (H1N1) que não havia circulado antes entre seres humanos. Não há informações de pessoas que foram infectadas pelo vírus ao ter contato com porcos ou outros animais, e não se sabe qual a localidade de origem do vírus.

2. O vírus influenza A da gripe suína já se espalhou por todas as regiões do mundo, atingindo principalmente a América do Norte. Os Estados Unidos concentram o maior número de casos e de mortes, seguido pelo México – considerado o epicentro da doença.

3. No dia 11 de junho, a OMS anunciou que a doença atingiu o nível de pandemia (nível 6 = epidemia generalizada). O termo tem relação apenas com a ampla distribuição geográfica do vírus, e não com a sua periculosidade.

4. A gripe suína é uma doença respiratória causada pelo vírus influenza A, chamado de H1N1. Ele é diferente do H1N1 totalmente humano que circula nos últimos anos, por conter material genético dos vírus humanos, de aves e suínos, incluindo elementos de vírus suínos da Europa e da Ásia.

5. A gripe suína é caracterizada pelos sintomas da gripe comum, mas pode causar vômitos e diarréia mais graves. A gripe comum mata entre 250 mil e 500 mil pessoas a cada ano, principalmente entre a população mais velha. A maioria das pessoas morre de pneumonia, e a gripe pode matar por razões que ninguém entende. Também pode piorar infecções por bactérias.

6. Grandes empresas farmacêuticas e órgãos de vários governos estão desenvolvendo vacinas contra o novo tipo de gripe, mas ainda não há comercialização do produto, ainda em fase de testes. As vacinas devem começar a ser vendidas no segundo semestre de 2009. As vacinas normais contra a gripe são alteradas todos os anos para incluir imunização contra novas variedades de vírus. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a vacina existente para humanos é para uma cepa anterior ao vírus, com o qual não é tão eficaz. Mas como os casos confirmados de mortes atingiram adultos, é possível que as pessoas mais vulneráveis –crianças e idosos– tenham se beneficiado por serem alvo de vacinação mais regularmente que os adultos jovens.

7. Os antigripais Tamiflu e Relenza, já utilizados contra a gripe aviária, são eficazes contra o vírus H1N1, segundo testes laboratoriais e parecem ter dado resultado prático, de acordo com o CDC.

8. A prevenção se faz com máscaras, lavando sempre as mãos, usando álcool gel 70% e evitando locais com muita gente.

9. Os grupos mais suscetíveis são as pessoas com alguma doença crônica ou deficiência imunológica.

10. Em 07/08/2009 o Boletim epidemiológico do Ministério da Saúde relata o número de mortes no Brasil: 2.959 casos notificados, com total de mortes = 203.

11. Vírus H1N1 já é predominante em 60% dos exames: O Ministério da Saúde informou que o vírus H1N1 foi detectado em 60% dos exames de diagnóstico para vírus respiratório feitos desde abril nos três laboratórios de referência do Brasil – Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz\/RJ), Instituto Evandro Chagas (IEC\/PA) e Instituto Adolf Lutz (SP).

12. ANVISA: exames de gripe A são “condenáveis”: Diretor da agência diz que 50% dos resultados negativos para laudo da contaminação são “falsos” em testes rápidos.

13. OMS prevê que gripe suína afetará 2 bilhões; mortes chegam a 1.154: Os infectados pela gripe suína já chegam a 162.380 casos, segundo o mais recente balanço da OMS (Organização Mundial da Saúde), divulgado nesta terça-feira. Desse total, 1.154 pessoas morreram (0,7% de mortalidade). A organização informou ainda que, até o final da pandemia (epidemia generalizada), a doença irá afetar mais de 2 bilhões de pessoas. Até agora, 168 países dos cinco continentes reportaram casos da gripe.

14. Gripe suína será mais forte na América do Sul em 2010, diz especialista: A segunda onda da gripe suína, denominada oficialmente gripe A (H1N1), chegará ainda mais forte à América do Sul no próximo inverno, em 2010, alerta o especialista argentino Daniel Stamboulian. Ele prevê que, nos Estados Unidos e na Europa, a doença será mais forte ainda este ano, entre outubro e novembro. “Em geral, a segunda onda da gripe será similar à epidemia mundial da gripe espanhola, em 1918 e 1919”, explicou Stamboulian em entrevista ao jornal El País.

15. Fator de risco eleva em 3,46 o risco de morte por gripe suína: O paciente que tiver ao menos um fator de risco e contrair a gripe suína tem 3,46 vezes mais risco de morrer, segundo o Ministério da Saúde. A avaliação, divulgada nesta sexta-feira, leva em conta as pessoas que contraíram o vírus da gripe A (H1N1) e não resistiram. “Entre as pessoas com pelo menos um fator de risco, a taxa de letalidade foi de 15,09%; entre as que não têm fator de risco, 4,36%”, informou o ministério em nota. Grávidas, cardiopatas e hipertensos são as principais vítimas. De acordo com o ministério, 26,3% das 34 mortes registradas até dia 25 de julho eram gestantes. As doenças respiratórias crônicas e gestação são apontados como os principais fatores de risco tanto para vítimas da gripe suína como para a gripe sazonal.

16. Resistência ao remédio: Ao ser questionado sobre a descentralização da distribuição do medicamento, o secretário afirmou que são poucas as chances de o aumento dos postos com o do remédio provocar descontrole na distribuição ou a resistência do vírus contra o remédio. Apesar disso, ele afirmou que serão feitos testes para descartar a resistência contra o Tamiflu nos casos mais graves da doença. “Nos casos de morte, ou de pessoas não apresentam melhora após o medicamento, o vírus deverá ser isolado e passará por um teste para determinar se houve resistência contra o remédio”, afirmou ele.

17. EUA gastarão mais US$ 1 bilhão para vacinação contra nova gripe: Empresas estão testando medicamentos para prevenir infecção. Congresso já havia liberado US$ 7,7 bilhões para combater gripe A (H1N1). Os Estados Unidos estão dispostos a gastar um bilhão de dólares em ingredientes para uma vacina contra a gripe A (H1N1). A informação foi dada neste sábado (11) pela secretária de Saúde dos EUA, Kathleen Sebelius. “O Congresso concordou com o presidente que essa é a prioridade número um, mantendo os americanos salvos e seguros”, disse ela à rede de televisão CNN. Os gastos se somam aos 7,7 bilhões de dólares aprovados em junho pelo Congresso norte-americano para o combate da nova gripe.

18. EUA dizem que crianças devem estar imunes à gripe suína até inverno: O diretor do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, Thomas R. Frieden, afirmou nesta segunda-feira que as crianças americanas estarão imunes ao vírus da gripe suína, denominada oficialmente gripe A (H1N1), até novembro, quando chega o inverno. A estimativa é de que, até lá, a vacina a ser administrada em setembro comece a fazer efeito.

19. Cientistas recriam vírus da gripe espanhola: Os cientistas que ressuscitaram o vírus da gripe espanhola disseram na quarta-feira que estão começando a entender por que ele causou uma epidemia tão mortal, com cerca de 50 milhões de vítimas fatais, e advertiram que a pandemia pode se repetir. Eles começaram a comparar as mutações genéticas da gripe de 1918 com as que estão sendo observadas no vírus H5N1, da gripe aviária — que já matou milhões de aves, além de alguns seres humanos, na Ásia —, na esperança de conseguir prever e talvez prevenir uma pandemia semelhante. Se não for o H5N1, algum outro vírus influenza com certeza causará uma pandemia, que será muito pior que a da gripe espanhola, disse Gerbeding. “A maioria dos especialistas concorda que não se trata de uma questão de ‘‘se’’ — e sim de ‘‘quando,”‘‘ disse ela. “Essas importantes pesquisas criam novas informações e novas pistas que nos ajudam a nos preparar para a pandemia.”

20. OMS decide parar de contar novos casos: A Organização Mundial de Saúde (OMS) informou, nesta sexta-feira, que não irá mais contabilizar os números de pessoas infectadas pela gripe suína. De acordo com a entidade, a pandemia está se espalhando pelo mundo de maneira muito rápida e, por isso, a Organização irá se concentrar em atualizar as informações de novos países onde o vírus Influenza A (H1N1) tenha chego. “A OMS não irá mais divulgar tabelas globais com os números de casos confirmados em todos os países”, diz o comunicado.

B. A respeito da Versão Não-Oficial sobre a gripe suína:

1. A Gripe suína A (H1N1) é uma criação da Novavax, segundo o Dr Leonard Horowitz: “O Dr. James S. Robertson, renomado bio-engenheiro inglês do vírus da gripe para a indústria de vacinas e um ávido promotor de fundos do governo dos EUA para contratos de bio-defesa juntamente com o Centro de Controle de Doenças, o CDC, ajudaram a Novavax , de Bethesda em Maryland  a produzir recombinados genéticos modificados das gripes suína, aviária e espanhola, as H5N1 e H1N1 quase idênticas ao inédito vírus do México que agora se espalhou nos Estados Unidos”. Segundo Horowitz, este vírus provém do círculo de amigos do Dr. Robertson: “Nenhum outro grupo no mundo pega frangos infectados com H5N1 da Ásia, traz para a Europa, extrai o DNA, combina as proteínas com os do H1N1 e as cepas isoladas da gripe espanhola de 1918 e em seguida mistura com os genes da gripe suína e então fazem uma engenharia inversa para afetar a humanos”.

2. A “Operação Pandemia” foi criado para a venda do Tamiflu e das vacinas anti-gripais.

3. Estudo recomenda que não se prescreva Tamiflu para crianças: Os medicamentos contra a gripe como o Tamiflu não deveriam ser prescritos para crianças pois as contra-indicações são maiores do que os benefícios, afirmam médicos britânicos em um estudo publicado nesta segunda-feira no British Medical Journal (BMJ).

4. O Tamiflu pode levar jovens ao suicídio: Pacientes que têm tomado o Oseltamivir, a substância usada em vacinas como a Tamiflu, segundo diversas notícias e até um estudo levado a cabo no Japão, indicam que especialmente crianças e jovens, após tomarem a vacina apresentam diversos sintomas preocupantes, entre os quais, dores de estômago, vômitos, diarréia, bem como alguns bem piores, como problemas do foro neuro-psiquiátrico, confusão, problemas de concentração, dificuldades em dormir, pesadelos e o pior deles todos, apresentado num estudo Japonês, a auto-mutilação e o suicídio.

5. Os Perigos Potenciais da Vacina da Gripe Suína: O perito em Saúde natural Dr. Joseph Mercola diz que numerosos estudos mostraram que as vacinas da gripe não funcionam.  De acordo com o Banco de dados de Revisões Sistemáticas da Cochrane, as vacinas da gripe reduziram o risco da gripe em apenas 6% e reduziram a perda de dias de trabalho em menos de um único dia. Elas, não conseguiram, entretanto, reduzir o número das pessoas que buscaram ajuda médica ou saíram do trabalho.  Dr. Mercola mostra que a maioria dos casos de infecções severas e fatais da gripe suína aconteceram em pessoas acima de 30 anos, com muitos desses afetados que já sofriam de condições como asma, doenças do coração, diabetes, doenças auto-imunes e obesidade.

6. A vacina da gripe suína não deveria ser dada para as Crianças nas Escolas: Sob a legislação federal passada no Congresso desde 2001, uma Autorização de Uso de Emergência (EUA) permite que companhias farmacêuticas, funcionários de saúde e qualquer um que der vacinas experimentais a americanos durante uma emergência de saúde pública declarada, estará protegido de responsabilidade se as pessoas forem lesadas.  As vacinas são produtos farmacêuticos que levam um risco de dano ou morte e esses riscos são maiores para alguns que para outros: 1 entre 6 crianças na América tem deficiência de aprendizado; 1 entre 9 tem asma; 1 entre 150 desenvolve autismo; 1 entre 450 tem diabetes e milhões mais sofrem com alergias e desordens auto-imunes. A vacina da gripe suína será segura para eles?

7. Imunidade jurídica para fabricanes da vacina H1N1: Lucro a todo custo, mesmo utilizando-se para isso cobaias humanas. A Ministra da Saúde dos EUA, Kathleen Sebelius assinou um decreto que garante a total imunidade jurídica para os fabricantes de vacinas contra a gripe suína em todos os processos criminais que possam se originar de qualquer ligação da nova vacina contra esta gripe. Além disso, este urgente programa do governo ao custo de 7 bilhões de dólares tenta lançar no mercado a vacina contra o H1N1 antes da alta estação da gripe, que começa no outono, e sem proceder com as usuais medidas de segurança. Trata-se talvez, nesta histeria oficial apoiada pelo OMS, da declaração do vírus H1N1 em pandemia mundial como algo totalmente diferente?

8. As primeiras doses da vacina contra gripe suína serão liberadas antes que estejam disponíveis os dados sobre efeitos colaterais e eficácia. A vacina não-testada contra “pandemia” deve ser aplicada em duas altas doses. Uma marca deve conter um composto químico adicional em sua formulação, o assim chamado de adjuvante, para tornar a vacina mais “eficaz”, mas que aumenta drasticamente o perigo de possíveis efeitos colaterais.

9. É inacreditável que o grande fabricante farmacêutico Baxter já tenha requerido a patente para a vacina H1N1, um ano antes que o primeiro caso do suposto H1N1 tivesse sido relatado: Baxter Vaccine Patent Application (requerimento de patente para vacina) US 2009/0060950 A1. No requerimento lê-se: “… a composição ou agente ativo contém mais do que um antígeno … como Influenza A ou Influenza B, principalmente escolhidas de um ou mais sub-tipos de gripe humana H1N1, H2N2, H3N2, H5N1, H7N7, H1N2, H9N2, H7N2, H7N3, H10N7, dos sub-tipos de gripe suína H1N1, H1N2, H3N1 e H3N2 assim como sub-tipos de gripe canina e eqüina H7N7, H3H8 ou de sub-tipos de gripe aviária H5N1, H7N2, H1N7, H7N3, H13N6, H5N9, H11N6, H3N8, H9N2, H5N2, H4N8, H10N7, H2N2, H8N4, H14N5, H6N5, H12N5.” E mais além lê-se no requerimento: “Como adjuvantes adequados são considerados géis minerais, hidróxido de alumínio, substâncias tensoativas, lisolecitinas, Pluronic-Polyole, poliânions ou emulsões oleosas como água em óleo ou óleo em água ou uma combinação disto. A escolha dos adjuvantes depende naturalmente da aplicação planejada. Desta forma, por exemplo, a toxidade depende do organismo alvo e pode variar de não-tóxico até altamente tóxico”.

10. A gripe suína exala o mau cheio da corrupção: GlaxoSmithKline anunciou lucro recorde trimestral de 2,4 bilhões de Euros. Assustadores detalhes sobre o quase criminoso e irresponsável comportamento dos diretores da instituição da ONU, a OMS (Organização Mundial da Saúde) – a qual decretou uma “pandemia” mundo afora por causa da suposta doença Influenza H1N1, ou também chamada de Gripe Suína – vem agora à tona. Nos EUA e na Grã-Bretanha, representantes dos órgãos de saúde para segurança de medicamentos liberaram as vacinas de grandes fabricantes farmacêuticos, as quais ainda não foram pesquisadas sobre possíveis efeitos colaterais ou submetidas a outros testes. Mas isso ainda não é tudo, agora descobre-se que um importante membro do conselho do governo britânico para vacinação emergencial está na folha de pagamento de um dos maiores fabricantes de vacina do mundo.

11. A Vacina Da Gripe Não Reduz Risco De Morte Em Idosos: Uma pesquisa nova do Canadá sugere que alguns estudos têm exagerado os benefícios da vacina da gripe reduzindo os índices de mortalidade entre pacientes idosos e que embora ela confira proteção contra cepas específicas da gripe, outros fatores como efeitos não identificados do “usuário saudável” produziram reduções pequenas mas estatisticamente insignificantes nas taxas de mortalidade de todas as causas. Majumdar e seus colegas descobriram que:.A mortalidade hospitalar global revelou que 12% dos pacientes morreram.  .29% tiveram pneumonia severa. .O tempo médio global de permanência no hospital foi de aproximadamente 8 dias.  Eles concluíram que: “A redução de 51% na mortalidade com vacinação inicialmente observada em pacientes com pneumonia que não tiveram gripe era mais provavelmente um resultado confuso.”

12. A Ciência de provar qualquer coisa: Uma das únicas tentativas feitas até hoje é um estudo da Universidade Tufts, de Boston, que afirma que mais de 50% dos resultados que nos são apresentados diariamente pelos cientistas estão errados. Para o autor do trabalho, Iohn Ioannidis, até mesmo praticando a “boa ciência” (ou seja, baseada em premissas razoáveis e protocolos confiáveis), é possível obter um resultado que seja cientificamente defensável, mas absolutamente falso. E ele tem fortes motivos para acreditar nisso.

13. A ciência lida com paradigmas: Grof escreve que os cientistas não lidam com a verdade (no sentido de correspondência exata entre a descrição e os fenômenos descritos) – eles lidam com descrições limitadas e aproximadas da realidade. A adesão a um paradigma é tão essencial à maioria das ciências quanto a observação dos fenômenos e a experimentação dos mesmos. Sua aceitação plena é condição básica em qualquer pesquisa científica de importância. E é exatamente este “mecanismo de adaptação” científico que impede a possibilidade de novas descobertas e exploração de novas áreas da realidade, porque quando o paradigma é aceito pela comunidade científica, torna-se a forma exclusiva e obrigatória de abordar problemas, e tende a ser confundido e inclusive imposto com uma descrição acurada da realidade.

14. Efeitos placebo e Nocebo: Na biologia convencional, a ação da mente não é incorporada à compreensão da vida. Por isso, é uma surpresa a medicina reconhecer que o efeito placebo responde por pelo menos um terço das curas médicas, incluindo cirurgias. Ele ocorre quando alguém sara devido à sua crença de que um remédio ou procedimento médico vai curá-lo, mesmo se o medicamento for uma pílula de açúcar ou o procedimento for uma impostura. O efeito oposto ao do placebo é chamado “nocebo”, que na sua aplicação original, “nocebo” tem significado muito específico na áreas de saúde de medicina, farmacologia, nosologia e etiologia. É utilizado para designar reações (ou respostas) danosas, prejudiciais, desagradáveis ou indesejadas em um indivíduo como resultado da aplicação de uma droga inerte, onde estas reações não foram geradas por ação química ou física da mesma, mas pela crença e expectativa pessimistas do indivíduo de que a droga poderia causar efeitos indesejados.

15. Vacinas. Maus Efeitos das Vacinas: Enquanto autoridades da saúde dizem-nos que vacinas foram responsáveis pela erradicação de doenças terríveis, a verdade é que a infância infantil decresceu 90% entre 1850 e 1940, com o aumento da higiene, nutrição e condições de vida, muito antes que as vacinas tivessem uma introdução maciça. Mortes por doenças infecciosas, nos E. Unidos e Inglaterra, declinou em cerca de 80% antes das vacinações – a morte por sarampo declinou 95% antes das vacinações. As mortes por Coqueluche decresceram 75% antes da introdução da vacina e, após a introdução da vacina, pessoas que foram vacinas continuaram a pegar a doença.

C. A respeito das propostas terapêuticas alternativas:

1. Por que as pessoas adquirem mesmo a gripe comum e o que fazer para fortalecer as defesas?

Para começar, é necessário saber O QUE ENFRAQUECE o nosso sistema imunológico, e isso não é divulgado (ou sabido?) pelas autoridades sanitárias. São os alimentos industrializados que tendem a criar e a manter um ambiente sanguíneo mais ácido. Os principais são: Açúcar branco; carnes vermelhas e embutidos; leite e derivados; farinhas brancas, frituras, comidas em saquinhos (chips), guloseimas, fast food; Álcool.

2. Alimentos recomendados para aumentar as defesas orgânicas: Arroz integral, os subprodutos da soja (tofu, leite de soja líquido, misso), a aveia (rica em beta-glucana, um grande estimulador do mecanismo de defesa), o inhame, as verduras em geral, frutas frescas, a semente de linhaça, o gengibre, o alho, a cebola e outros.

3. Outros fatores que reduzem a imunidade: Estresse. Vida sedentária. Ar condicionado. Hábitos perniciosos – Tabagismo, alcoolismo, drogas, excesso de remédios farmacológicos, etc. Dicas da medicina natural, ortomolecular e homeopatia para a prevenção (e tratamento) da gripe suína.

4. Tratamentos: Alho. Própolis. Chá de gengibre. Equilíbrio nervoso neurovegetativo. Saquinho com cânfora. Fórmulas homeopáticas (Aviarium, Influenzinum e Colibacillinum). Atividade física, sol e ar livre. Suplementos (Vitamina C e Cogumelo do Sol) Minerais e microminerais. Frutas em geral. Anis estrelado. Ortomolecular.

5. Os dois fatores fundamentais em relação ao H1N1 são: 1. Condição pregressa do paciente: Grávidas, cardiopatas, hipertensos, obesos e imunodeprimidos (AIDS e Doenças Auto-imunes) são as principais vítimas. 2. Estilo de vida do paciente: A trilogia da doença é 1. Estresse crônico; 2. Sedentarismo; e 3. Dieta desequilibrada.

8 comentários

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    • Adriane Linhares em 13 de agosto de 2009 às 1:17
    • Responder

    Dr!
    Li tudo e realmente esclareceu bem a respeito dessa pandemia. Tambem a questao de nao se deixar aterrorrizar mas tomar medidas serenas e naturais para enfrentar esse momento é super importante.
    OBRIGADA!

    • Marcelo Bastos em 13 de agosto de 2009 às 14:44
    • Responder

    Paulo, agradeço as informações e parabenizo-te pelo trabalho. Aqui em Joinville estamos levando uma vida normal, tentando seguir as orientações de prevenção, mas sem alardes ou pânico. Nosso equilibrio espiritual somado a simples precauções certamente têm condições de evitar estas doenças, e acredito que nosso corpo tem grande potencial de cura. Sinto por aqueles que não conseguem discernir as informações, devido ao nível de educação, conforme citado no início de seu blog. Um grande abraço.

    • Haroldo Silva em 13 de agosto de 2009 às 15:33
    • Responder

    Excelente resumo.

      • Ruy HM Vaz em 22 de agosto de 2009 às 14:05
      • Responder

      Obrigado pela atenção. Minha dúvida se deve ao ítem C.4, sobre terapias alternativas, em que o sr. relaciona o anis estrelado. Mas está claro que o melhor a fazer é fortalecer o organismo por meio de uma alimentação equilibrada e hábitos saudáveis de vida.

    • Ruy Hamilton de Mattos Vaz em 13 de agosto de 2009 às 20:19
    • Responder

    Parabéns pelas informações veiculadas pois nos ajudam a refletir e agir diante da pandemia. Observo que qto ao uso do aniz estrelado ou da nossa erva doce não me pareceu clara sua conclusão.
    É válido fazer uso do chá de aniz estrelado? Contribui de alguma forma o uso da erva doce? Fiquei com a impressão de que o Sr. considera válida, pelo menos o aniz estrelado, como alternativa coadjuvante.
    Obrigado pela atenção.

    • inalda silva vieira em 14 de agosto de 2009 às 1:46
    • Responder

    Fique muito feliz com esta reportagem, tao esclarecedora, Dr. Paulo esta de parabens, tenho certezaque dos que ler, vao ficar um pouco tranquilos.

    • drpaulomaciel em 23 de agosto de 2009 às 14:26
    • Responder

    É exatamente isso. A sugestão de usar o Anis Estrelado não tem nenhum fundamento. O que é importante é estar com a imunidade forte o suficiente para não ter as complicações secundárias à gripe A, sendo a principal a respiratória (pneumonia e SARS). O principal fator que diminui a imunidade é o stress crônico e o segundo é o estilo de vida (sedentarismo, tabagismo, dormir mal, comer errado, etc.).

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